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Mary Wollstonecraft me lembrou minha filósofa preferida, cujo nome não posso ainda revelar. Tiraria sua privacidade e seu sossego para suas profundas, sábias e construtivas reflexões. Algumas delas posso adiantar, com o seu consentimento claro!
 
''Marido velho é ótimo marido.''
 
''Fui  à Paris várias vezes e em todas passei na frente do Louvre a caminho dos bares parisienses.''
 
''Adoro anestesia.  Parece mais porre de lança perfume dos anos dourados.''
 
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Moral desta publicação: comece a semana dando risada.

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Comentário digno de destaque


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13/02/2012 15:47 - MWarttusch
 
Essa escritora que morreu com apenas 38 anos, 15 dias após dar à luz sua filha que foi batizada com o nome da mãe, deu o que falar, pois já liderava movimentos feministas na época. Seu marido, William Godwyn, escreveu um livro de memórias sobre ela, em 1798, revelando sua maneira pouco ortodoxa de viver, o que, inadvertidamente, destruiu sua reputação, mas com o avanço dos grandes movimentos sobre os direitos femininos, sua vida passou a servir de exemplo e citada como influência importante para dignificar a mulher. "É possível que eu provoque o riso ao fazer a seguinte insinuação, em que penso, existirá no futuro: creio realmente que as mulheres deveriam ter seus representantes, em lugar de ver-se virtualmente governadas, sem que as permitam ter nenhuma participação direta nas deliberações do governo" (Mary Wollstonekraft). No Brasil, quem primeiro lutou para a emancipação da mulher e liderou os primeiros movimentos nesse sentido, foi Chiquinha Gonzaga,que sofreu as mais horríveis perseguições.

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Valeu Mírian!!!

Esta escrivaninha também é cultura. (Risos)