O SUSTO NA HORA DO AMOR

Em certa data conheci a figura de “Rosquinha”, pessoa legal apesar do seu gosto excessivo pela maldita e gostosa “morgaça – pinga – água que passarinho não bebe “ de vício incontrolável apesar dos esforços dos familiares.

“Rosquinha” me contou, e nos fez rir, da sua “AVENTURA AMOROSA” a qual passo a narrar.

“Rosquinha” encontrou o amor na pessoa de “Nazaré”, dita e desdita por todos da cidade a onde residem.

Nos vaivém do cotidiano, “Rosquinha”, nos babados da paixão por “Nazaré” e nas preparações para o clímax amoroso, foi convidado por esta a deitar-se e Ela se comprometeu a “fazer tudo”.

Ele deitado, Ela aproximou-se e ficando por cima, começando a fazer tudo o que queria!

Em certo momento Ela deu um grito e desfaleceu na posição amorosa, ficando por cima do “Rosquinha”.

De imediato Ele tomado de medo, pavor, pânico, com a amante morta e por cima dele, empurrou Ela para o lado, e como a cama era de solteiro, “Nazaré” meteu-se no chão com todo corpo e “Rosquinha” saiu correndo pelado para a rua, gritando!

ACODE!, ACODE!, ACODE MINHA GENTE!, QUE MINHA MUIÉ MORREU!

Lhe Perguntaram, o óbvio! Ao mesmo tempo que lhe mandavam que cobrisse as partes, pois “estava peladão e armado” MORREU DE QUE? Home! Responde!

DE AMOR, NAZARÉ, MORREU DE AMOR! Agente tava no bem bom e Ela deu um grito e caiu morta!

Correram os curiosos e socorristas para a casa do casal, e quando iam entrando “Rosquinha” gritou, num entra não que a “NAZA” tá pelada! Ela MORREU DE AMOR!

Foi quando chegou alguém da família da “NAZA” e foi logo dizendo, FOI UM ATAQUE EPILIÉTICO! Ela tem epilepsia!. Coisa que o “Rosquinha” não sabia.

Quando adentraram no quarto, tava a “NAZA” em estado de retorno, e perguntando, CADÊ O MEU ROSQUINHA PARA AGENTE TERMINAR O AMOR!

Risonaldo Costa
Enviado por Risonaldo Costa em 15/01/2012
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