NORDESTINO ENFRENTANDO BULLYING
Nordestino de Cariri (Ceará ) com família em Oeiras (Piauí) e
lá no Juazeiro do norte são terríveis...não mexe com ele, não!
Eis a estorinha…
Um nordestino camioneiro quarentão, tipo do tempo da lei do cangaço, está a comer pacificamente ao balcão de um restaurante na estrada à saída de Curitiba (Paraná), a caminho de Brasília via São Paulo, quando entram três motoqueiros tipo "urubus" (aqueles caras que vestem roupas de couro preto, cheias de coisas cromadas e
suástica pintada no blusão e tatuagem por todo lado, e que
gostam de mostrar sua força quando estão em bando).
O primeiro, vai até ao cearense apaga o cigarro de maconha em cima do bife dele e vai sentar-se na ponta do balcão.
O segundo, vai até ao cara, cospe no copo dele e vai sentar-se na outra ponta do balcão.
O terceiro, vira o prato do nordestino e vai também sentar-se
junto dos outros...
Sem uma palavra de protesto, o nordestino de Cariri levanta-se, paga a conta, põe na cabeça o boné já gasto, e vai-se embora.
Depois de algum tempo, um dos motoqueiros diz
ao empregado do restaurante:
- Aquele cara não era grande homem!
- Era mesmo um banana, um matuto, remata o segundo motoqueiro.
E o empregado: Nossa…nem é grande motorista... (olhando pela janela), acabou de passar com o caminhão-cavalo dele de 20
toneladas, por cima de três motos que estavam ali paradas!!!