Poema sem nexo
- na madrugada.
Um violino toca ao longe.
É o rádio ligado em uma estação qualquer, em um lugar qualquer da casa.
Alguém discute com alguém, ouço som de tapas, socos e ais.
Violência!
Programa de um canal barato (no sentido de baixo nível).
Será que isso dá audiência?
Descubro que não.
A TV está ligada em volume baixinho em um quarto com alguém dormindo - e ressonando , ou será, roncando?
Desligo-a e deixo o violino tocar.
Acabou o violino. Agora, no rádio, Luan solta a voz. E depois dele "O Cara é ele", o Rei Roberto!. Ai, meu Deus!
É a existência!
Pronto.(Que coisas mais sem nexo) Escrevi. Boa noite!
- na madrugada.
Um violino toca ao longe.
É o rádio ligado em uma estação qualquer, em um lugar qualquer da casa.
Alguém discute com alguém, ouço som de tapas, socos e ais.
Violência!
Programa de um canal barato (no sentido de baixo nível).
Será que isso dá audiência?
Descubro que não.
A TV está ligada em volume baixinho em um quarto com alguém dormindo - e ressonando , ou será, roncando?
Desligo-a e deixo o violino tocar.
Acabou o violino. Agora, no rádio, Luan solta a voz. E depois dele "O Cara é ele", o Rei Roberto!. Ai, meu Deus!
É a existência!
Pronto.(Que coisas mais sem nexo) Escrevi. Boa noite!