Como todos sabem, Sir Aleixenko Oitavo, Primeiro Ministro de Gorobixaba e eu, Dylsenko Biolov, Ministro da pesca, gostamos muito de nos aventurar em grandes pescarias pelo TYETEVISKI, em busca de diversão e também de fisgar algumas piranhas, que é o peixe preferido de Sir Aleixenko...
O nosso maior problema é que sempre sobra para mim os gastos da pescaria, gasolina para o motor, iscas vivas, anzóis, linhas, varas, cerveja, alimentação e até o cigarrinho de palha que gostamos de fumar depois do almoço. E pior de tudo isso é que Sir Aleixenko não deixa que use materiais do Ministério da Pesca, nem carro oficial, nem barco, nem nada... Eu insisto com ele, que se por acaso algum fiscal aparecer a gente diz que é pesquisa, para o bem da ciência, mas ele não engole...
Na última pescaria, pensei numa forma de dar um basta nessa situação, para ver se Sir Aleixenko se tocava dessa coisa feia que a mão de vaquismo... então pensei:
“ não vou levar nem palha, nem fumo de corda, que é o que Sir Aleixenko gosta, vou levar apenas cigarro industrializado, assim quem sabe ele não fica me serrando o dia todo.
Chegamos no ponto de pesca e após alguns minutos acendi o primeiro cigarro, Sir deu uma olhada ficou quieto e nada de pedir... Achei que tava dando certo, mas depois de alguns minutos, Sir Aleixenko me pede um.
Beleza! Passei o cigarro, ele fumou e começou a tossir... Pensei comigo: “agora ele num pede mais”... Que nada! O homem fumava um atrás do outro...
Até que resolvi intervir, de maneira educada para não dar na cara que eu tava cortando o barato dele:
-- Sir Aleixenko, nego velho de guerra, não fume tanto, pois o senhor pode ficar doente, este cigarro industrial faz muito mal, pode dar câncer...
Daí ele falou com aquela voz rouca e tossindo:
-- Cof, cof... não se preocupa não Dylsenko, eu tô fumando, mas num trago não!
Aí num contive:
-- Mas dá próxima vez é melhor o senhor trazer, que eu num aguento sustentar vício dos outros não!
Ainda bem que ele não entendeu nada, e a nossa amizade é a mesma de sempre!
O nosso maior problema é que sempre sobra para mim os gastos da pescaria, gasolina para o motor, iscas vivas, anzóis, linhas, varas, cerveja, alimentação e até o cigarrinho de palha que gostamos de fumar depois do almoço. E pior de tudo isso é que Sir Aleixenko não deixa que use materiais do Ministério da Pesca, nem carro oficial, nem barco, nem nada... Eu insisto com ele, que se por acaso algum fiscal aparecer a gente diz que é pesquisa, para o bem da ciência, mas ele não engole...
Na última pescaria, pensei numa forma de dar um basta nessa situação, para ver se Sir Aleixenko se tocava dessa coisa feia que a mão de vaquismo... então pensei:
“ não vou levar nem palha, nem fumo de corda, que é o que Sir Aleixenko gosta, vou levar apenas cigarro industrializado, assim quem sabe ele não fica me serrando o dia todo.
Chegamos no ponto de pesca e após alguns minutos acendi o primeiro cigarro, Sir deu uma olhada ficou quieto e nada de pedir... Achei que tava dando certo, mas depois de alguns minutos, Sir Aleixenko me pede um.
Beleza! Passei o cigarro, ele fumou e começou a tossir... Pensei comigo: “agora ele num pede mais”... Que nada! O homem fumava um atrás do outro...
Até que resolvi intervir, de maneira educada para não dar na cara que eu tava cortando o barato dele:
-- Sir Aleixenko, nego velho de guerra, não fume tanto, pois o senhor pode ficar doente, este cigarro industrial faz muito mal, pode dar câncer...
Daí ele falou com aquela voz rouca e tossindo:
-- Cof, cof... não se preocupa não Dylsenko, eu tô fumando, mas num trago não!
Aí num contive:
-- Mas dá próxima vez é melhor o senhor trazer, que eu num aguento sustentar vício dos outros não!
Ainda bem que ele não entendeu nada, e a nossa amizade é a mesma de sempre!
GOROBIXABA, 27 DE OUTUBRO DE 2011.