DÁ NÃO, SINHÔ.
Zé da bica, amigo de velhos tempos, contou-me que encontrou um camponês - dono de um pedaço de terra - sentado, fumando um cigarro de palha e queixando-se de sua terrível situação financeira.
- Aqui dá milho? - perguntou o Zé.
- Dá não, sinhô. - respondeu o camponês, com seu sotaque típico do interior.
- Dá mandioca?
- Dá não, sinhô.
- Dá soja, feijão, alguma outra coisa?
- Dá não, sinhô.
- Mas você já plantou?
- Plantei não, sinhô.
Zé da bica, amigo de velhos tempos, contou-me que encontrou um camponês - dono de um pedaço de terra - sentado, fumando um cigarro de palha e queixando-se de sua terrível situação financeira.
- Aqui dá milho? - perguntou o Zé.
- Dá não, sinhô. - respondeu o camponês, com seu sotaque típico do interior.
- Dá mandioca?
- Dá não, sinhô.
- Dá soja, feijão, alguma outra coisa?
- Dá não, sinhô.
- Mas você já plantou?
- Plantei não, sinhô.