Manhã de segunda feira em São Paulo, marginal Pinheiros, região da Rebouças, trânsito intenso, hora do grande movimento, a via não é assim tão larga. Entre um buraco do metrô e outro da telefônica, justamente aí neste istmo de asfalto que o carro novo se lembra de enguiçar.
Ninguém merece!
Várias tentativas de dar a partida e nada. O jeito é sair do carro, arregaçar as mangas da camisa imaculada, afrouxar a gravata, levantar o capô e tentar procurar a causa.
Não dá outra. O motorista que está logo atrás (do carro!) irritado põe-se a buzinar com insistência.
Educado que fui em colégio interno, vou ao seu encontro:
-Oh mermão! Se você preferir podemos fazer uma troca, ela por elas. O senhor vem consertar o meu motor e eu fico tocando a sua buzina...
Foi quando chegou o pessoal do DSV. Esforçados!
Assim como há os diplomas “honoris causa”, pensei que talvez pudesse ser instituído um diploma “deshonoris causa” aos motoristas desequilibrados, insensatos e aos burros em geral.
Ninguém merece!
Várias tentativas de dar a partida e nada. O jeito é sair do carro, arregaçar as mangas da camisa imaculada, afrouxar a gravata, levantar o capô e tentar procurar a causa.
Não dá outra. O motorista que está logo atrás (do carro!) irritado põe-se a buzinar com insistência.
Educado que fui em colégio interno, vou ao seu encontro:
-Oh mermão! Se você preferir podemos fazer uma troca, ela por elas. O senhor vem consertar o meu motor e eu fico tocando a sua buzina...
Foi quando chegou o pessoal do DSV. Esforçados!
Assim como há os diplomas “honoris causa”, pensei que talvez pudesse ser instituído um diploma “deshonoris causa” aos motoristas desequilibrados, insensatos e aos burros em geral.