Piloto automático
Entre a Terra e o Céu
Num avião, literalmente entre o céu e a terra, é como a gente estivesse num mundo irreal.
Num avião os acontecimentos, as preocupações, as entrevistas, os planejamentos e reuniões, tudo fica pra trás, digo, pra baixo. E, maravilha! O celular não funciona.
Num avião estamos como que num nirvana, povoado de querubins disfarçados em comissárias. Um simples aceno, e você tem diante de si um desses anjos perfumados, como num passe de mágica. Se você demonstra ser inábil com botões, com gentileza angelical pressionam os botões para você e o encosto da poltrona se inclina.
As turbinas em silêncio ronronante incitam a uma celestial sonolência.
Mas... como tudo o que é bom dura pouco, uma luz se acende e a voz nada aveludada do comandante, vinda da cabine, avisa o início da operação descida. Cintos recolocados a gente começa a descer. A terra sobe lentamente de início, e depois cada vez mais depressa. Um choque e um pequeno abalo e estamos de novo em terra.
Aterrissamos! E lá vamos, maleta nas mãos, ao encontro do dia-a-dia.
Não é assim também a relação amorosa no seu começo? A nossa amada: um tremendo avião! O namoro, noivado, lua de mel,
O tempo vivido entre o céu e a terra. A seguir os pés na terra, os pequenos abalos, os atritos do dia-a-dia, ligeiros uns mais profundos outros. Aí, quando acontece, é preciso atenção na aterrissagem, já que é a manobra mais difícil, aquela onde mais acidentes acontecem: a aterrissagem!
A relação amorosa bem sucedida, conjugal ou assemelhada, é como um “avião” bem pilotado, aterrissará sem o mais leve choque em plena realidade.
Faço justiça ao meu avião: o seu manche é tão suave. Ora obedece ao meu gosto, ora ao seu. O vôo é maravilhoso quando, de comum acordo, acionamos o piloto automático...
E, se você não entendeu isso de “piloto automático”, azar o seu!
Entre a Terra e o Céu
Num avião, literalmente entre o céu e a terra, é como a gente estivesse num mundo irreal.
Num avião os acontecimentos, as preocupações, as entrevistas, os planejamentos e reuniões, tudo fica pra trás, digo, pra baixo. E, maravilha! O celular não funciona.
Num avião estamos como que num nirvana, povoado de querubins disfarçados em comissárias. Um simples aceno, e você tem diante de si um desses anjos perfumados, como num passe de mágica. Se você demonstra ser inábil com botões, com gentileza angelical pressionam os botões para você e o encosto da poltrona se inclina.
As turbinas em silêncio ronronante incitam a uma celestial sonolência.
Mas... como tudo o que é bom dura pouco, uma luz se acende e a voz nada aveludada do comandante, vinda da cabine, avisa o início da operação descida. Cintos recolocados a gente começa a descer. A terra sobe lentamente de início, e depois cada vez mais depressa. Um choque e um pequeno abalo e estamos de novo em terra.
Aterrissamos! E lá vamos, maleta nas mãos, ao encontro do dia-a-dia.
Não é assim também a relação amorosa no seu começo? A nossa amada: um tremendo avião! O namoro, noivado, lua de mel,
O tempo vivido entre o céu e a terra. A seguir os pés na terra, os pequenos abalos, os atritos do dia-a-dia, ligeiros uns mais profundos outros. Aí, quando acontece, é preciso atenção na aterrissagem, já que é a manobra mais difícil, aquela onde mais acidentes acontecem: a aterrissagem!
A relação amorosa bem sucedida, conjugal ou assemelhada, é como um “avião” bem pilotado, aterrissará sem o mais leve choque em plena realidade.
Faço justiça ao meu avião: o seu manche é tão suave. Ora obedece ao meu gosto, ora ao seu. O vôo é maravilhoso quando, de comum acordo, acionamos o piloto automático...
E, se você não entendeu isso de “piloto automático”, azar o seu!