1- O Papa 2- A consultoria

-1-

Quando o Papa veio visitar o Brasil, então o bispapo do Rio, onde o Papa iria ficar, mandou um motorista negro, muito distinto e magrinho para drigir para o Papa com o carro a prova de balas.

O Papa vendo o carrão que lhe mandaram, cheio de andar de papa móvel, amante de carros, pediu para o negrinho para passar o banco de trás, que ele mesmo queria pilotar, dar uma corrida ali pelo aterro do Flamengo

- Me deixe dirigir- falou sua santidade.

O negrinho respondeu:

- Mas o senhor é o Papa...

Não houve jeito. O Papa convenceu o negrinho a dar a direção para ele e a passar para o banco de trás.

E o Papa pisou fundo, não baixava de 120Km/h, passou 3 barreiras da polícia!

Quase toda a polícia do Rio já estava atrás dele, quando conseguiram fazer ele parar. O policial que conseguiu essa façanha atraves do rádio contatou o seu chefe e perguntou o que deveria fazer, e o chefe sem exitar disse:

- Caneteia ele!

O policial retrucou.

- Mas o cara é muito importante sr!

- Não me interessa!

- Mas sr! O cara é muito importante mesmo! Vai dar merda!

O chefe do policial então indignado perguntou:

- Mas quem é esse cara? Celebridade? Político?

O policial respondeu:

- Sei lá , mas é um que supera tudo em se tratando de posição.

- Vai dizer que é o Papa que v. tá querendo multar?

- Não, chefe. Não sei quem é o negrinho de terno, mas para você ter uma idéia o MOTORISTA DELE É O PAPA!

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-2-

Semana passada convidei uns amigos para o almoço em um restaurante próximo ao nosso escritório, e notei que o garçom que nos atendeu levava uma colher no bolso da camisa. Achei esquisito, mas tomei isso como um fato casual. No entanto, quando o encarregado da mesa trouxe a água, copos e talheres, notei que ele também tinha uma colher no bolso da camisa. Olhei em volta, no salão, e percebi que todos os garcons, garconetes e atendentes tambem levavam uma colher no bolso da camisa. Quando o garcom voltou para anotar o pedido, perguntei:

- Por que a colher no bolso?

- Bom, - explicou - os donos do restaurante contrataram uma consultoria, experts em eficiência, com o objetivo de revisar e melhorar todos os nossos processos. Depois de muitos meses de análises estatísticas, eles concluiram que os clientes deixavam cair no chão a colher com 73% maior frequencia do que os outros talheres. Isso representava uma frequência de quedas de 3 colheres por hora, por mesa. Se o nosso pessoal ficasse preparado para cobrir essa contingência, nós poderiamos reduzir o número de viagens à cozinha e, assim, poupar mais de 1,5 horas por homem por turno.

No momento em que estávamos falando, escutou-se um som metálico na mesa atrás da gente. Rapidamente o garçom que nos atendia trocou a colher caída por aquela que ele levava no bolso, me disse:

- Pegarei outra colher quando for à cozinha, assim não farei uma viagem extra para buscá-la agora.

Meus amigos e eu ficamos realmente muito impressionados. O garçom continou a anotar o nosso pedido. Enquanto meus convidados ordenavam, continuei a observar ao meu redor. Foi, então, quando

vi uma cordinha fininha pendurada no ziper da calca do garçom. Rapidamente, percorri com o olhar o salão para me certificar que todos os garçons levavam a mesma cordinha pendurada no zíper da calca. A minha curiosidade foi muito grande e, antes do garçom se retirar, perguntei:

- Desculpe, mas...por que tem essa cordinha justo ai?

- Oh,sim! - respondeu, e comecou a falar em um tom mais baixo: - Não tem muitas pessoas tão observadoras quanto o Sr. Essa consultora de eficiencia da qual lhe falei, achou que nós também poderíamos poupar tempo na ida ao banheiro.

- Como é isso?

- Veja bem: amarrando esta cordinha na ponta do....bem, V. já sabe, podemos sacá-lo para mijar sem tocá-lo e dessa forma, eliminando a necessidade de lavarmos as mãos, reduzindo em 67% o tempo gasto no banheiro por cada homem.

- Que ótimo, isso tem muito sentido, mas....se a cordinha ajuda a sacar, como é que você faz para guardar de volta?

- Bem, eu não sei como fazem os outros, mas eu uso a colher.

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E como bonus.....Um pensamento inadiável:

Para ser feliz ao lado de um homem é necessario ama-lo um pouco e compreende-lo bastante.

Para ser feliz ao lado de uma mulher é necessário ama-la bastante e jamais tentar compreende-la.

(textos adaptados)