Vou-me embora prá Dilmasárgada
Me perdoem, recantistas e o original do poema.
Vou-me embora prá Dilmasárgada
Lá sou amigo da filha Dilma ****
Lá terei o emprego pros meus filhos e próximos
Sem ter que brigar muita LUTA
Terei a aposentadoria que mereço
Sem ser roubado pelas zelites
Sem georginas, com crédito
Pelo que recolhi nos empregos, nos holleriths
Sem capitães de indústria
que investem lá na China
Sem marajás capitalistas
Que se mantêem sempre por cima
Não quero mais camisinha
nem bolsas de miserável
Só quero ser respeitado
E ter uma velhice estável
Sou um palerma brasileiro
Descontado sempre na fonte
Como se o meu rídiculo numerário
Fôsse sensível defronte
Ao roubo sempre descarado
das fôrças políticas mandantes
Só quero ser reconhecido
Como um dos fizeram este País muito antes.
Não é um poema discreto, mas é um desabafo de quem já colocou, senão todos os tijolos que ajudaram a construir o País que está aí, pelo menos colocamos alguns.
Meus "queridos brasileiros e brasileiras" (já ouví esta mer** antes), assim como já ouví outras bobagens. PÁRAÔ, po**a!! míajudaí cacê**, não dá mais prá agüentar(com trema e tudo), vou elevar as mãos pro céu, quem sabe o HOMI lá em cima me puxa e eu fico livre desses babacas, assim como o horário eleitoral gratuito.
Não gósto de palavras de baixo calão, mas se não "calamos" essa m*rda, vamos ficar enfezados e sair prá porrada, pois quem sai pro páu é homoafetivo.