Vou-me embora prá Dilmasárgada

Me perdoem, recantistas e o original do poema.

Vou-me embora prá Dilmasárgada

Lá sou amigo da filha Dilma ****

Lá terei o emprego pros meus filhos e próximos

Sem ter que brigar muita LUTA

Terei a aposentadoria que mereço

Sem ser roubado pelas zelites

Sem georginas, com crédito

Pelo que recolhi nos empregos, nos holleriths

Sem capitães de indústria

que investem lá na China

Sem marajás capitalistas

Que se mantêem sempre por cima

Não quero mais camisinha

nem bolsas de miserável

Só quero ser respeitado

E ter uma velhice estável

Sou um palerma brasileiro

Descontado sempre na fonte

Como se o meu rídiculo numerário

Fôsse sensível defronte

Ao roubo sempre descarado

das fôrças políticas mandantes

Só quero ser reconhecido

Como um dos fizeram este País muito antes.

Não é um poema discreto, mas é um desabafo de quem já colocou, senão todos os tijolos que ajudaram a construir o País que está aí, pelo menos colocamos alguns.

Meus "queridos brasileiros e brasileiras" (já ouví esta mer** antes), assim como já ouví outras bobagens. PÁRAÔ, po**a!! míajudaí cacê**, não dá mais prá agüentar(com trema e tudo), vou elevar as mãos pro céu, quem sabe o HOMI lá em cima me puxa e eu fico livre desses babacas, assim como o horário eleitoral gratuito.

Não gósto de palavras de baixo calão, mas se não "calamos" essa m*rda, vamos ficar enfezados e sair prá porrada, pois quem sai pro páu é homoafetivo.

neanderthal
Enviado por neanderthal em 06/09/2011
Código do texto: T3204765
Classificação de conteúdo: seguro