Sexo... E daí?
Introdução ao Sexo:



     Ninguém sabe ao certo quando o sexo surgiu. Ninguém sabe dizer quais foram as duas criaturas racional ou irracional, que notaram que eles possuíam duas coisas, um pouco abaixo da cintura, que pareciam encaixar tão bem.

     Talvez durante um banho de sol de Eva, Adão tenha olhando para o céu enquanto pensava o que haveria lá em cima, ou, se um dia o homem poderia inventar vidas artificiais para se comunicar com outras pessoas, até que viu uma pequena abertura no chão. Sentiu então, que algo se mexia perto de sua coxa e a cobra que ele carregava pendurada, e sem utilidade até então, a não ser para expelir um liquido dourado e salgado, estava aumentando de tamanho. Bobo nem nada, ele reparou que aquele pequeno orifício era apertado, mas que caberia suficientemente bem sua cobra de um olho só. Foi então que vagarosamente ele pode ter se aproximado da tal cavidade, e ali introduziu sua cobrinha, fazendo assim surgir não só o sexo, como também o estupro.

     O sexo também pode ter sido criado por Deus para que ele não tivesse o trabalho de criar novas espécies em fôrmas, exatamente como fez com Adão e Eva. Criou o Homem, a mulher, deu-lhes órgãos genitais, e disse: “Agora vocês estão por conta própria! Crescei e Multiplicai-vos!”.

     O que se sabe é que de lá pra cá o sexo foi tomando proporções agressivas. Ele virou mania, moda, vício, motivo para homicídios, forma de trabalho, e até algo casual. Se antigamente o sexo era visto como algo sujo,( e hoje também é dependendo da perspectiva), hoje por algumas pessoas ele é visto como algo indispensável. Motivo de mal humor na sua falta, de bom humor e assaduras no seu excesso! O sexo é uma das coisas mais desejadas pelo ser humano, além de uma casa na praia, um carro do ano, plano de saúde satisfatório, e claro, nós não podemos nos esquecer, Aline Moraes!

     Mas se o sexo traz a vida, ele também pode levar à morte. E não falo só pela AIDS, doença inventada pelo governo americano a fim de por um fim nos hippies, segundo alguns estudiosos. Mas sim da violência que ele proporciona contra os infiéis. E da violência que ele traz às pessoas que não sabem ouvir um não aos seus convites sexuais.

     Mas e daí? Será que se o sexo não existisse, será que se ele não fosse inventado, nós não estaríamos aqui?... É... Essa pergunta foi estúpida, afinal só estamos aqui por que nossos papais e mamães um dia fizeram sexo, e dessa relação carnal, sadia ou não, nós viemos ao mundo. Mas precisa mesmo disso tudo? Precisa mesmo dessa coisa superestimada? Afinal, uma relação sexual pode ser uma das experiências mais frustrantes da vida de uma pessoa. Tanto na aguardada primeira vez, quanto nas expectativas pelo desempenho de uma pessoa. E quem mais sofre com essas esperas, essas buscas pelo sexo casual e irresponsável são os jovens.

     Cinema, televisão, internet e amigos. São os manipuladores e propagadores dessa filosofia em cima do sexo. Dessa valorização. É bom? É ótimo! Faz bem? Com certeza! Seria bom fazer todo dia?... E ainda pergunta?! Mas e daí? Vale a pena se arriscar por uma noite, ou tarde, tanto faz...  De transas loucas? Ser tão viciado em sexo a ponto de chegar a usá-lo na internet? Sexo virtual? Algo como se você transasse com sei lá... Seu computador! Não sou contra a masturbação, afinal, se devemos fazer sexo com quem amamos, e acima de tudo devemos nos amar, nada mais justo que nos darmos prazer! Eu sei que tem gente que leva isso ao pé da letra, aí tira costela para poder fazer sexo oral em si mesmo... Mas essas coisas eu nem perco meu tempo falando!

     Não quero que pensem que sou frígido! Não quero que pensem que não gosto de sexo. Só acho que algumas pessoas passam por maus bocados a fim de um prazer momentâneo. Tem gente que entra em problemas com abstinência pela falta dele. Nos três contos à seguir, que muitos vão achar graça,mas que são extremamente sérios, vou tentar mostrar pessoas que passaram por sufocos só para poderem usar suas regiões genitais. E mostrar que sexo é bom, mas nem sempre faz bem. Afinal, se pararem para pensar, todos os xingamentos e palavrões nos remetem a o quê?...Pois é... Pois é... Pois é... Ao sexo!

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Fael Velloso
Enviado por Fael Velloso em 23/08/2011
Reeditado em 25/09/2011
Código do texto: T3176456
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