A cama Quebrada

Deitei sem cuidado

Assustei no vácuo

Minha cama quebrou

minha mão se levantou

Quem estava por perto

Logo se assustou

Mas em seguida

Uma gargalhada soltou

Imagine quem foi?

Meu neto Marcelo

Que morrendo de rir

Muita raiva me passou

Hoje ao lembrar

Damos gargalhada

Mas a maldita da cama

Ainda está quebrada.

Valéria Monducci

Parceria Marcelo Cerqueira

13/08/2011

Poetisa das Minas Gerais
Enviado por Poetisa das Minas Gerais em 13/08/2011
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