O DESESPERO DA PROFESSORA
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A professora pergunta:
- Wanderleisson, diga aí um verbo.
- Becicreta.
- Não é becicreta... É bicicleta! E bicicleta não é verbo!
Depois, pergunta a outro aluno:
- Helvispresli, diga aí um verbo.
- Prástico.
- Não é prástico... É plástico! E plástico não é verbo!
Desconsolada, ela pergunta ao terceiro aluno:
- Andersoncleiton, diga aí um verbo.
- Hospedar.
- Muito bem! Agora faça uma frase com este verbo.
- Hospedar da bicicreta é de prástico!...
(*) Adaptação de um texto recebido sem os devidos créditos. Isso foi antigamente... (no mês passado)
Hoje, penso que na aula de uma certa especialista seria assim:
- Wanderley, diga aí uma palavra.
- Bicicleta.
- Qué isso, menino, é bicicreta que se diz!
- E a sua palavra, Helvispresli?
- Plástico, professora.
- Ai,ai,ai... É prástico!
- Andersoncleiton, diga um verbo.
- Andá.
- Muito bem!
- Agora uma frase, conjugando o verbo.
- Nós anda de bicicreta de prástico!
- Muito bem!!! Como prêmio, depois da aula você vem comigo.
Nós vai lá no lago pegá uns peixe.