RIR É O MELHOR REMÉDIO IX
RIR É O MELHOR REMÉDIO IX
Numa praia do litoral fluminense, uma jovem ainda virgem deitou-se na areia para se bronzear e acabou adormecendo. Um siri vadio que por ali passava entrou no seu biquine e acomodou-se no seu aconchegante orifício vaginal. À tardinha, ela despertou, pegou sua toalha, o chinelo e foi para casa. Já no banho começou a sentir uma coceirinha que a incomodou por toda noite.
No dia seguinte, pela manhã, a morena correu para o médico, que lhe indicou uma pomada milagrosa para curar o seu problema. Vendo que a pomada não dera resultado, ela voltou ao médico e, para sua surpresa, ele foi taxativo: meu amor, o seu problema só desaparecerá quando você perder a sua virgindade.
Desesperada ela saiu do consultório e foi para a rua andando a esmo, pensando em como seria difícil solucionar o problema, se não tinha nem namorado. Foi quando, distraidamente, quase tropeçou num bêbado que dormia na calçada. De repente, como num estalo, ela viu que ali estava a solução. Fez o homem despertar e o levou para um motel logo adiante. Assim que entraram no apartamento ela se despiu e atirou-se na cama. Quando o bêbado jogou-se sobre a morena, ela prontamente o advertiu: vai devagar que eu sou virgem. Ele não deu a mínima e foi fundo na penetração quando, repentinamente, deu um salto para trás. O siri, com a pata quase quebrada, tinha saído da toca e encarava o bêbado na posição de combate. O bêbado, balançando o instrumento, deu um passo a frente e gritou: qual é cabaço, vai encarar?