O lado físico de se apaixonar

Uma pessoa simplesmente não acorda, certa manhã, com uma overdose de Feniletilanina (substância fabricada no corpo assim que que sentimos reações físicas do amor romântico) no cérebro e gama pelo primeiro sujeito em que põe os olhos. Nada disso! A Feniletilanina (Fê) e suas irmãs químicas são precipitações por reações emocionais e viscerais à um estímulo específico. É um tipo de doping natural que o corpo consegue obter .

O que, por exemplo? Pode ser o cheiro do perfume dela ou dele (ou dos dois), a maneira jovial como ela diz “alô”, o jeitinho adorável com que ela enruga o nariz quando ri (não vejo nada de adorável nisso). Ou o ronco som que ela emite quando ri, tipo porquinho sabe? (ué, cada louco com sua mania).

"Porque eu me sinto esquisito por dentro"?

Apaixonar-se é tanto um processo físico como mental. A “Fê” é parente das anfetaminas. Ela é secretada através do sistema nervoso e da corrente sanguínea e cria uma resposta equivalente à de um drogado (eu disse equivalente).

Segundo os cientistas, a Feniletilanina juntamente com a Dopamina a Neropirefrina e outras coisas que terminem com “ina”, fazem o coração palpitar (ou parar em alguns casos hehe), as mãos ficarem suadas, suas entranhas parecem meio esquisitas, outro sintoma e a famosa “cara de bobo da corte” tá, exagerei...

Prosseguindo... Bem, já que ninguém pode sair por aí carregando uma seringa de “Fê” na bolsa e injetar no seR amado, você pode fazer a segunda coisa melhor: Desenvolver técnicas para provocar a droga no cérebro da pessoa (eu disse da e não das) na tentativa de fazer com que ela se apaixone por você.