De loucos varridos e espanados

Hospital psiquiátrico, manhã de domingo, dia de visitas. Pelos corredores os familiares passam em direção às alas e pátios. Por trás das grades de uma porta, um interno observa um barbudo se aproximando, e o chama:- Psiu, ei voce, barbudo, venha cá! Assim que o cara chega perto da porta, o interno lhe sussurra: - Cuidado com os malucos aqui. Eles podem querer puxar a sua barba. Não se aproxime de ninguém, tá?. O visitante, impressionado agradece e começa a se afastar. O interno então chama de novo: - Ei, ei, venha aqui. E o visitante volta. O louco então o agarra pela barba, puxando-o violentamente com a cara contra a porta, e grita: - EU NÂO FALEI PRÁ NÃO SE APROXIMAR DE NINGUÉM??????????????

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Para tentar resSocializar os pacientes, aquele psiquiatra resolveu instituir uma ala de terapia ocupacional com diversas atividades prático- terapeuticas, entre elas uma seção de encadernação de livros. Um dos internos resolveu então escrever, imprimir e encadernar uma obra.

Devia ser um ex recantista. Bem pensado, e melhor executado. Durante uns poucos meses o paciente ficou em quase total isolamento em seus aposentos, redigindo sua obra artística. Um belo dia, com o volume já pronto, impresso e encadernado, com a capa gravada em ouro, pediu uma reunião com o médico. Pôs-se então a relatar o making off do seu trabalho, sua relação com o meio e os demais internos, sua esperança em voltar ao convívio da sociedade, e pediu ao médico que aceitasse o primeiro exemplar de sua lavra. O médico, leu o título, convencido do progresso do rapaz, guardou o livro e assinou o formulário de alta do mesmo. No final da tarde lembrou-se do interno e foi ler o livro. Tirou-o da gaveta, um volume de mais ou menos conto e cinquenta páginas, com o título " O CAVALEIRO", e iniciou a leitura. Na primeira página, em letras maiúsculas, leu :-

PÓCÓTÓ. Na segunda PÓCÓTÓ. Na terceira PÓCÓTÓ. E ssim sucessivamente na quarta, quinta, sexta, vigésima, quadragésima, centésima e em todas se repetindo PÓCÓTÓ, PÓCÓTÓ, PÓCÓTÓ, até que chegou na última onde se lia Ô,Ô,Ô,Ô,Ô,Ô.............

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No hospício, o maluco vivia pedindo a todos os colegas, médicos enfermeiros, visitantes, um elástico prá fazer um estilingue. Um psiquiatra novato, resolveu então aplicar uma terapia maciça, à base de eletrochoques, insulinoterapia, impregnação medicamentosa, banhos alternados quente/frio, isolamento em cela-forte, às vezes com mais de uma técnica concomitante para tentar reverter o quadro psicótico. Depois de alguns meses, mandou chamar o interno para uma sessão de análise. E começou:-

-Muito bem Sr., qual o seu objetivo para o futuro?

Responde o maluco:- Vou sair daqui, vou procurar uma mulher, nem que seja na zona.

- Muito bem, disse o médico, e dai?

- Dai, vou levá-la para um quarto.

-Sim, e daí?

-Vou tirar a sua blusa, vou tirar a sua saia, vou tirar o seu sutiã....

- E daí? Continue, vamos diga, o que mais....

- Por fim vou tirar a calcinha dela....

(O médico babava) Sim, sim, sim, e daí?????

- Aí, vou pegar o elástico da calcinha fazer um estilingue..............

Dãããããããããããããã, por enquanto chega, fúúúíiiii!!!!!

neanderthal
Enviado por neanderthal em 24/04/2011
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