Trocadilhos

Hoje resolvi, nesta noite insone, escrever algo inédito por aqui, pelo menos pra mim. Tenho observado o quão os colegas recantistas parecem divertir-se ao criarem trocadilhos com o meu nome. E como a única coisa que eu teria pra fazer agora, que seria dormir, está sumariamente impossível, resolvi elaborar uma listinha de trocadilhos, a fim de que, caso alguém não se lembre de um, no momento dos comentários, recorra a ela, e não fique sem o trocadilho nosso de cada dia!

- “Michelle Batista, cansada de GUERRA” – este é o meu trocadilho particular, que criei num momento em que tive vontade de mandar o Sr GUERRA GUERREAR em outros CAMPOS. Imagino eu que os colegas não se utilizarão deste aqui, mas mesmo assim resolvi compartilhá-lo! PS: usei como base o romance “Tereza Batista Cansada de Guerra” de Jorge Amado, uma vez que meu primeiro sobrenome é Batista e o do marido é GUERRA.

- “Mi, é GUERRA? – este é um dos mais básicos, você poderá utilizá-lo pra comentar vários textos meus, seja sobre política, sobre os políticos ou mesmo quando falo sobre certos gostos musicais do povo brasileiro.

- “Teu nome deveria ser Mi PAZ, pois GUERRA é ruim, e você é ótima!” – esse eu acho muito fofo! E os colegas poderão usar em praticamente todos os comentários, sem discriminação de textos! Tanto numa poesia de amor, quanto numa crônica social.

- “A Senhora GUERRA é GUERREIRA”! – este caberia aos textos em que o clamor social fala mais alto, penso eu.

- A senhora GUERRA tem GARRA! – acho que também serviria ao mesmo propósito do anterior.

E têm alguns trocadilhos que foram criados por um certo leitor aí que, sinceramente, merecem destaque:

- “Chega de GUERRA, dê-me BANDEIRA BRANCA” – numa mensagem que o mesmo mandou-me ao tentar adicionar-me no MSN. Não Colou!

- “Não me faças GUERRA, faças-me AMOR”! - Aff! Simplesmente a coisa mais piegas que li nos últimos tempos. Algo retirado de algum mausoléu, certeza!

E, por último, a pior de todas:

- “Tu és a GUERRA que faltava na minha ESTRELA! – Puuuts!! Esse eu quase caí da cadeira, de tanto rir. Senti-me em frente a um canteiro de obras. Fala sério! Nem que eu estivesse a perigo e o cidadão fosse o último exemplar do sexo oposto, eu cairia numa cantada dessas! Neste caso, eu entregar-me-ia à castidade eterna!

Bom, acho que minha lista esgotou-se. E caso alguém tenha mais alguma idéia, agora é a hora e aqui é o lugar!

Mi Guerra
Enviado por Mi Guerra em 04/04/2011
Reeditado em 04/04/2011
Código do texto: T2888374