O TRABALHOR EM GOROBIXABA

O TRABALHOR EM GOROBIXABA

Administração pública X Iniciativa privada

A perspectiva de transformação no trabalho aplica-se às várias dimensões da sua existência e realidade, desde a pessoal até a social mais ampla. O resgate da dignidade profissional passa pela análise da formação deste. Passa também pela questão salarial, a relação entre o ser e ter, para ser é preciso ter um mínimo. A qualidade do trabalho é decisiva como o resgate da dignidade do profissional.

A sensibilização do patrão para a ação produtiva tem tudo a ver com a qualidade do trabalho, pois o profissional, precisa do apoio da direção para as justas reivindicações. Donde se conclui que quem transforma a realidade não é um sujeito isolado, mas um conjunto de homens, num determinado contexto histórico, com uma determinada organização. Quanto maior o número de sujeitos empenhados na mesma transformação, maior a possibilidade de se alterar a realidade. O profissional tem como tarefa fundamental ser portador da qualidade, em contra partida ter condições físicas, psíquicas e humanas de trabalho. A configuração do mercado de trabalho em GOROBIXABA está ai; e, é único e exclusivo em função desta qualidade, que bem ou mal, vem se arrastando, mas é real.

Senão vejamos na época da escravidão, os navios negreiros... nem é bom falar desta desumanidade; os senhores feudais sempre estavam insatisfeitos com os escravos em função da baixa produção; os escravos... outro ponto que nem merece comentário, pois insatisfação com eles era pouco, era revolta, gana de pegar o patrão e trucidar. Ainda assim da escravidão para cá muita coisa mudou em termos de qualidade, mas falta muito.

Vejamos a administração pública, onde todo gorobixabense é bem atendido em função da satisfação do funcionário público ser bem remunerado e valorizado, o que leva a um ciclo vicioso. Ao que confirma o dito popular: “o funcionário público em GOROBIXABA trabalha dobrado e o governo paga por este trabalho redobrado”.

O que torna público e notório o desgaste que vem sofrendo o sistema privado de todo e quaisquer bens e serviços. Pois uma vez que estes mesmos bens e serviços gerenciados por governantes, seja federal e/ou estadual e/ou municipal são de alta qualidade, é bom frisar: em GOROBIXABA.

A iniciativa privada está levando de goleada da administração pública gorobixabense. Esta visão de lucro, que a bem da verdade não é o objetivo dos governantes, antes até buscam o contrário, subsídio, desde que aumente a possibilidade de votos.

O melhor desempenho do sistema de qualidade da administração do reino, não resulta apenas da diferença de visão do administrador, mas também da preparação educacional, física, psíquica e humana do súdito. Uma vez que o profissional necessita de aparatos, de motivações, o que nas repartições públicas estas estão suprimidas por um sistema de reestruturação afinadíssimo com tudo e todos. Reestruturação, por exemplo, quanto à qualidade desses profissionais, mas também de outros dados importantes como: resgatar a valorização destes seja em âmbito sócio econômico, político e até mesmo enquanto ser humano digno de sua profissão.

Em GOROBIXABA a deterioração da qualidade dos bens e serviços não existe. Existem sim motivos de júbilos e comemoração. Pois a questão da remuneração visa sempre valorizar o trabalho, elevando o ânimo, e a esperança do servidor público gorobixabense. Conseqüentemente o status social deste o deixa em alto astral.

O funcionário público gorobixabense não é meramente um autômato no que seria sua profissão, este na maioria das vezes se empenha a desenvolver com preocupação, dada a sua formação intelectual no cargo específico que desenvolve, ou seja, é comum um médico ser gerente de posto de saúde e NÃO mestre de obras, como é comum na iniciativa privada. Em termos de hierarquia todos levam a sério seus cargos e subordinados. Até a rainha EVANIKOVA PRIMEIRA está satisfeita com seu salário; um milhão de salários mínimos; o que se pode considerar uma pequena disparidade no salário pago aos garis e professores do reino: salário mínimo.

(outubro/2009)

Aleixenko
Enviado por Aleixenko em 26/03/2011
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