APP (2ª Temp) - 18º Capítulo
AMOR PSICOLOGICAMENTE PSICOPÁTICO (2ª TEMP) - 18º CAPÍTULO
João e Carlota Rejane, já em casa, descansam da viagem. João mais ainda, pois teve que bancar o São Jorge, durante toda a lua-de-mel em Milão. Enquanto Carlota Rejane dormia, Suely Kelly foi matar a saudade de seu padrasto:
- João!... Eu estava louquinha de saudade de você, sabia? – diz Suely Kelly, se insinuando para João.
- Eu também estava com saudades, minha ninfetinha do capeta!
- Então vem! Vem João tirar o meu atraso e esquecer da pelancuda da minha mãe!
João e Suely Kelly começam um “rala e rola” no meio da sala, com direito às posições “Apontando o Lápis”, “Índio Guarani”, “Bananeira do Dragão” e “Internet Banda Larga”.
Em Cafundópolis, Silvinho e Paulete descobrem uma pista sobre a pessoa que o incriminou. A pessoa se chama Jacinto Opíntonu Rêgo e trabalha na lanchonete “Enche o Bucho”. Os dois vão até a lanchonete, mas não encontram Jacinto.
Anoitece. No Rio, Rosinha se produz toda para fazer seus programas no calçadão. Ela caminha triste pela rua, pensando em seu filho, quando esbarra num travesti dono do “ponto”, o famoso Lolita Bambu. Lolita não chega a se irritar com Rosinha, apenas dá alguns empurrões na moça, que cai deitada na calçada e depois é cuspida pelas outras profissionais do sexo presentes no local.
João e Carlota Rejane dirigem-se para o Plaza Plaza Plaza Arriba Muchacho, centro comercial e executivo, para acertarem os detalhes da reabertura do Vagas Bundas e Bundas Vagas.
Shanna Sheylla e Henrique decidem jantar fora, no restaurante africano Malalauê. Ao entrarem no restaurante, Shanna sheylla se depara com a presença de Zeké.
Enquanto isso, em São Cristóvão, após muita procura, Zé Caolho encontra Santinho num boteco chamado Enche a Cara. Ao avistar o amigo, ou melhor, o ex-amigo, Zé Caolho fica animado e vai correndo até ele, que está enchendo a cara por causa da morte de Andréa Leandra, por quem se apaixonou.
- O que você está fazendo aqui? – pergunta Santinho.
- Procurando você! – diz Zé Caolho.
- E o que você quer comigo?
- Quero saber qual é o segredo que a Andréa Leandra contou pra você!
- Ela nem chegou a contar...
- Claro! Você matou ela antes!
- Eu não matei ninguém! Você é louco em pensar isso!
- Sei lá! Você é que é meio louco!
- Sai já daqui senão quem vai morrer é você, se continuar torrando minha paciência e atrasando meu porre!
Zé Caolho sai, mas continua curioso em saber o segredo que Andréa Leandra guardava. Ele decide então procurar Marcondes.
- Você precisa me dizer que segredo é esse, Marcondes! – diz Zé Caolho.
- Eu não posso contar! Faço isso para seu próprio bem! – diz Marcondes.
- Sem essa! Eu quero saber e pode contar!
- Tudo bem, mas não revele isso para ninguém! Isso pode te trazer sérias conseqüências!
- Tudo bem, não tenho nada a perder. Agora conta!
Após um breve silêncio, Marcondes conta toda a história para Zé Caolho, que fica chocado.
- Então quer dizer que você sabe quem matou o africano Bundakekê?
- Sim.
- Então me diga quem é!
- Não, não posso dizer mais nada. Isto é tudo o que eu posso te falar.
Zé Caolho sai da casa de Marcondes meio cabisbaixo, pois ainda não sabe quem é o assassino de Bundakekê. Zé Caolho sai e deixa a porta entre aberta. Minutos depois, alguém entra na casa de Marcondes...
FIM DO CAPÍTULO