"CHEIO DE DEDOS"
Se vai rolar a festa, é bom ir limpando o salão, metendo o DEDO no
nariz e retirando melecão.
“A DEDO”, escolhe-se o melhor, sem segredos.
Quem mete o DEDO em tudo que ver pela frente, é ginecologista.
Com o DEDO, faz-se negação: “tá vendo esse DEDINHO ( indicador),
Aqui? n – a – o til, não”.
A DEDADA é coisa de gente descarada.
O DEDO na doze. Aí, são dois DEDOS.
O POLEGAR, é para quem não sabe assinar.
O “DEDO duro”, dedura: não existe DEDO mole.
Usar o DEDO para dar CASCUDO em criança, é coisa de quem tem
casco ( “um cavalo” ).
Outra ignorância é ameaçar colocar pimenta no DEDO da criança,
que vive chupando DEDO.
Quem mais tem pedras no caminho, é o DEDO do pé(topada). Aí, é Zé mané.
A preguiça estar com João, que não “levanta um DEDO”, em qualquer
situação.
Enfiando DEDO na guela, a comida volta para a panela.
“Botar o DEDO na ferida”, são lembranças que incriminam. Deixa queto.
Para a vitória acontecer, cruza-se os DEDOS, e torce-se pra valer.
Para fazer ameaça e demostrar quem manda. Bota-se o DEDO na cara, e chama o outro, de banana.
O DEDO é tato, e a unha, é uma espécie de carrapato.
Machucar o DEDINHO, é coisa infantil.
Ficou “chupando o DEDO”, “ a ver navios”, ou "na mão", pode ser
masturbação.
Qual é o DEDO que mete medo. É o DEDO no gatilho, ou o DEDO
Do proctologista? Tem homem que chega a dizer: prefiro ser assaltado.
Se tudo isso que eu fiz, com o DEDO na caneta, foi bom ou ruim,
cabe a você que, leu até o fim, DEDUZIR.