Um "valiente" em apuros
Velho oeste americano, um sórdido bar na fronteira dos Estados Unidos com o México... Um caubói americano está sentado, bebericando um uísque. Falsificado, naturalmente. Nesse momento, entra um pistoleiro mexicano, todo de preto, cara de mau, dois enormes colts pendurados nos coldres. Dá um murro no balcão, pede uma garrafa de tequila, recebe-a, e olha em volta, procurando um lugar para se sentar. Não há nenhuma mesa vazia e ele se dirige para a mesa do caubói, disposto a desalojá-lo de lá. Para em frente, dá uma cuspidela no chão, e rosna curto e grosso:
- No mato ningún cabrón desconocido; por lo tanto, dígame luego tu nombre, gringo hijo de puta!
O caubói americano, de frios olhos verdes, sem mexer nenhum músculo no rosto impassível, responde, baixando as mãos:
- Billy the Kid.
- Oh, maldito tonto que soy, como no lo reconocí inmediatamente, mi honrado señor? Mil perdones, mil perdones, hijo de puta soy yo mismo! Adiós!
E saiu em desabalada carreira, porta afora.
Velho oeste americano, um sórdido bar na fronteira dos Estados Unidos com o México... Um caubói americano está sentado, bebericando um uísque. Falsificado, naturalmente. Nesse momento, entra um pistoleiro mexicano, todo de preto, cara de mau, dois enormes colts pendurados nos coldres. Dá um murro no balcão, pede uma garrafa de tequila, recebe-a, e olha em volta, procurando um lugar para se sentar. Não há nenhuma mesa vazia e ele se dirige para a mesa do caubói, disposto a desalojá-lo de lá. Para em frente, dá uma cuspidela no chão, e rosna curto e grosso:
- No mato ningún cabrón desconocido; por lo tanto, dígame luego tu nombre, gringo hijo de puta!
O caubói americano, de frios olhos verdes, sem mexer nenhum músculo no rosto impassível, responde, baixando as mãos:
- Billy the Kid.
- Oh, maldito tonto que soy, como no lo reconocí inmediatamente, mi honrado señor? Mil perdones, mil perdones, hijo de puta soy yo mismo! Adiós!
E saiu em desabalada carreira, porta afora.