QUERO VER SEEU SACO
A falante e simpatissímia velhinha, na simplicidade e sabedoria maiores que os anos de sua vida, chega ao guichê de caixa do Banco do Brasil, na friorenta cidade de Piedade (Capital da cebola), vizinha à quentíssima Sorocaba, e solta a seguinte pérola ao jovem caiex, recém empossado: “Moço, faz favô de vê minha poupança que eu quero vê seu saco”; época em que poupança era um bonito traseiro de mulher, não apenas uma aplicação financeira, e pouco se conjugava o verbo sacar. Tá registrado!