Sei que no fundo me amas...

Talvez lá no fundo, bem far from no fundo,

não no fundo do poço ou da mina profunda...

minha profunda dor de rir muito...

Coitado do peixe moribundo,

que lá na bahia apimentada bebeu óleo combustível,

e não óleo comestível...

nem debaixo da cama... ama? Amanhã talvez, só mais uma vez, amanhã talvez... só mais uma vez... (Xi! Que véio fazer aqui, Joana?)

Mas no interior do mais recôndito desejo...

Conhecer o pasmo de um mortal,

e reconhecer, por um instante sequer, se quer,

se quiser será melhor, e sei ou não sei? Se quisesse melhoraria a situação em "Portucales"... Mas poucos querem, mas nem podem, nem devem... Muitos devem horrores, para assustarem seus credores... Assombração talvez sejam...

Será que sei?? sim, sei! Say you, say me!

Este por certo é um texto bem doidinho...

Sei de mim? Dizer o quê se nada sei! Eis o que então!

Mais uma questão? Estão onde? "Credo"! Eu creio sim, no que sei,

sei, sei, sei, sei que não amaria pessoa assim! Nem eu sou o suficiente de amar-me demais, sei disso, será que sei mesmo?

Alguém disse assim: Eu o sei, e outro, pensando em mais, dizendo eu sei-o, mas será que sabe mesmo o que é? Também somos americanos, não norte coreanos, mas sul americanos, portanto o Brasil véio de Portugal, e da África, isso não é certo ao certo, mas se for errado, será chamado de wrong, ó bonheur... Pensez vous, merci!

Bem, sei que no fundo me amarias muito, talvez no fundo do mar, no fundo financeiro, ou mesmo lá no fundo do poço realmente, o poço mais cheio de abismo... sei que não iríamos tão longe, sei que não sei, talvez eu conheça as manhas e as manhãs, o sabor das hortas e das hortelãs, das maças e das massans, olha estas massans é obra árabe, algum arabesco qualquer no espelho, um enfeite ou atavio no dizer, e maça pode-se fazer com ela musculação talvez ou melhorar o Português, que claro que não a tim, atchim, desculpe, eu espirrei e só quis dizer: assim, assim, entendeu? Por favor, não me ames, nem gostes do que não culpes, nem culpes o culpido, aliás, cúpido, estúpido, não, seria assim estúpido "cupido", não culpado de nada, sei lá, de repente pode até ser... Eu não acredito em mitologia... nem compre o que não pode, nem venda a venda do seu tio, nem vinha é só de vinho, vinha de avião, que avião passou, e que o tal Bonde roubou o seu beijo no cinema? Ah! Sir James, aqui é Tiago mesmo, nada de honrar nomes estrangeiros, seria você Blond também? Enfim, sei que nada sei, e ainda assim, tenho uma noção forte de passado e de futuro... por que se não sei sobre o esquisito tempo, nem se existe algo existente, se camuflo o camaleão para ele não virar um leão, e se ele de repente parecer zebra novamente, coitado dele na floresta perigosa, onde um engole o outro, e até deixa o ouro ficar de lado, porque não se come ouro, come-se apenas o outro (Aquela antiga novela com o Chico Buarque da Holanda: O Outro)... É a sobrevivência, lei do mais forte sobre o mais fraco, e ainda direi: sei, sei! Mas não é a música do Mico Jegueson e Dó Poul Macartinei, senão o Mico Jeguer vai vir aqui no Brasil novamente para dar um show de azar em Fernando de Vergonha, não Beronha, é Noronha! Esses malditos jogos de azar, deveriam chamar-se de jogos de sorte, seriam mais atraentes, dá azar falar em sorte, este "deus estranho" chamado de "Sorte" é sem pena, sem remorso, pois não tem sentimento humano, nem usa "shorts", sabe por que não? Ora só se pode usar um "short" de cada vez... Uns enriquecem, outros perdem a bicicleta, e o "skate", e até os patins, e depois pedem colo a algum comunista para lançar um míssel na lua, pois lá tem bandeira americana, será que eles já estão vendendo os terrenos lá como ações de bancos imobiliários? Bom, estou brincando, brincando apenas, claro, oi! tim-tim! No tim-tim bebe-se um "chops"? Só se for dois no mínimo! A dois? Sim, assim melhorou! E aí, Vivo? Seria capaz de amar alguém assim? Atchim! (Se eu fosse fazer um quadro que representasse este texto, que coloquei como texto de amor, na verdade amor pode ser um humor, eles combinam bem) poesia novamente, nem sei como ficaria, ih! Será que sei?) Depois destes textos malucos, ninguém vai ler mais nada por aqui! Abraços a todos! Amo as pessoas humanas! É que têm pessoas que também não são humanas... Xi! Século XiXi de novo, este já foi, mas não custa repetir a dose já satisfaz, dentro do bombom tem um licor a mais! Eu tenho que parar de escrever... Senão vou parar num hospital para fazer cirurgias em outras pessoas, quer ser meu cliente? Lá só se cobra o preço normal, não se cobra, só aranha, sem lagarto na sopa, sem patinho de bife, sem pato na lagoa, que boa, sapo que boia na boa, e as fraldinhas das carnes servirão caso acabem as dos nenéns, porque vale ouro o preço no açougue, outro caso de fraude, nada de fralda descartável, e lá os que trabalham usam perfumes flagrantes, porque se chegar em suas respectivas casas ou campos de guerra com cheiro de mentruz, parece até com cruz! Será mesmo um flagrante total! Nem se pensará no gostoso e fragrante perfume de donzela, só o King Kong mesmo, porque ele foi rei de Hong Kong, coitado, depois levaram-no para longe... Depois, lembra do quadro: Será que "star" certo? Ai! Chega! Eu com certeza, usando este eu, eu, eu, faria um livro assim, todo bizarro, porque por certo seria mais natural que vemos no cotidiano! Agora sim, abraços!

Ainda um PS (Pronto Socorro), mas agora sério:

Talvez ainda não me ame, não.

Wanderson Benedito Ribeiro
Enviado por Wanderson Benedito Ribeiro em 03/01/2011
Reeditado em 02/11/2013
Código do texto: T2705993
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