O FANHO NA FARMÁCIA
Este facto é venério e aconteceu mesmo.... (rssss)
Um belo dia o Sr. Adeobaldo ( fanho por natureza desde quando nascera ) adentra à farmácia na maior correria, dirigindo-se ao balcão à procura de alguém que pudesse atender suas tão desesperadas necessidades de comprar sei lá o que.
Chegando no balcão, o pobre homem me olha nos olhos e solta o seguinte dizer:
- "Ô alconista, eeeu éro um idrinhu di inhachica édio, i ápido or avor"
Eu por não entender nada daquilo que aquele pobre infeliz viera dizer, me vi mais desesperado do que o próprio, pois naquele momento me via divido entre duas situações distintas, tentava entender o que o infeliz dissera e ao mesmo tempo me segurava para não rir daquilo que deveria ser o cumprimento de meu trabalho.
Sem saber o que fazer, só me restou então pedir-lhe desculpas e perguntar-lhe novamente o que ele queria.
Mais sem paciência ainda, o infeliz repete a frase com alguns acréscimos de palavras, piorando ainda mais a minha situação.
Ô eu Deus ú éu íu... óia, eeeeu ísse qui éro um idrinhú di inhachica édio, éro o édio i ão ú andre, ín-en-deu a ora?????
Eu mais uma vez me vi num beco sem saídas, e lhe respondi na maior educação, que infelizmente não entendera nada daquilo que ele dissera. Nesse momento a casa caiu pro meu lado, simplesmente o cara desceu do salto dizendo algo mais ou menos assim....
Úta í ariuuuuu.... omo ocê é úrroooo ara, êrá qui ô alando êgo aquí????? éro alar om erente aora....
Neste momento fui possuído por uma luz divina, onde me lembrei que nosso estoquista o Sr. Edicrenes, também era fanho, e mais que rapidamente fui até o estoque e expliquei todo o meu problema para ele, e lhe pedi que fosse até o balcão e tentasse descobrir o que o pobre coitado estava querendo comprar, e que desta forma o atendesse entregando-lhe esta tão misteriosa mercadoria, que ninguém até o momento viera a descobrir.
De imediato o tão atencioso Edicrenes se prontificou em executar a tarefa a ele imposta, e dirigiu-se até o balcão à procura daquele tão impaciente cliente.
Por medidas de segurança, eu e os demais funcionários decidimos acompanhar pela fresta da porta, o desenrolar daquela situação tão embaraçosa. Quando Edicrenes encontra o fanho nervosinho, todos somos surpreendidos por outra cena que em momento algum e nem em imaginação poderia passar por nossas mentes...
Edicrenes conhecia Adeobaldo sei lá de onde, e quando se viram na farmácia foi aquele alvoroço todo, Edicrenes disse para Adeobaldo:
- Ô eu aígo Aeoaldooooo... í azer em ê ocê or aqui... em quê eu osso tí audar????
Aí Adeobaldo responde...
- Úxa ída... ocê or aqui????? ão abia quí ocê abaiava aquí... uanto empo heimmm???
Edicrenes pergunta de novo...
Ô quê quí eu osso azer ôr ocê????
Adeobaldo...
in-ão, eu edí pro idiota ô alconista um idrinhu dí inhachica, i ú urrooo ão oube o quê era isso.... óde uma oisa éssa???
Edicrenes...
Ôce qué ó um idinhu dí inhachica???
Adeobaldo...
isso, ó um idrinhu dí inhachica, édio íu, or avor..
Edicrenes...
Á om, ins-é-ra ó um oquinhu quí eu ô úscá...
Depois de alguns minutos, a anta do Edicrenes me volta com a tão misteriosa mercadoria embalada num saquinho, impossibilitando assim que ao menos tentássemos adivinhar o que era...
Ele se aproxima do balcão e diz a seguinte frase:
Óia aí ô idrinhu dí inhachica édio, ão "Um eal í inquenta entávos"
Adeobaldo responde...
Áhhhhh-ora immmmmmmmm, ôr isso qui é om alar com êm intendi, uinto oigado, até ais, ti-au ti-au...
Neste momento todos estávamos totalmente descontrolados em querer saber o que continha dentro daquele saquinho. Não agüentando mais a grandeza daquela agonia, todos fomos ao encontro de Edicrenes, onde eu tomei a frente da situação e fiz a tão esperada pergunta...
Edicrenes, pelo amor de tudo o que é mais sagrado pra você, nos diga o que o Sr. Adeobaldo veio comprar aqui... vamos... nos diga sem rodeios por favor...
Edicrenes ainda estava no balcão olhando seu amigo ir embora. Então ele se vira e na mais desgraçada calma nos olha e solta a resposta...
Ahhhh áda ão, ele ó êria um idrinhu di inhachica édio....
ATÉ HOJE NÃO DESCOBRIMOS O QUE É ESSE MALDITO IDRINHU DI INHACHICA.....
E ATÉ HOJE NÃO ACHARAM O CORPO DE EDICRENES....
Este facto é venério e aconteceu mesmo.... (rssss)
Um belo dia o Sr. Adeobaldo ( fanho por natureza desde quando nascera ) adentra à farmácia na maior correria, dirigindo-se ao balcão à procura de alguém que pudesse atender suas tão desesperadas necessidades de comprar sei lá o que.
Chegando no balcão, o pobre homem me olha nos olhos e solta o seguinte dizer:
- "Ô alconista, eeeu éro um idrinhu di inhachica édio, i ápido or avor"
Eu por não entender nada daquilo que aquele pobre infeliz viera dizer, me vi mais desesperado do que o próprio, pois naquele momento me via divido entre duas situações distintas, tentava entender o que o infeliz dissera e ao mesmo tempo me segurava para não rir daquilo que deveria ser o cumprimento de meu trabalho.
Sem saber o que fazer, só me restou então pedir-lhe desculpas e perguntar-lhe novamente o que ele queria.
Mais sem paciência ainda, o infeliz repete a frase com alguns acréscimos de palavras, piorando ainda mais a minha situação.
Ô eu Deus ú éu íu... óia, eeeeu ísse qui éro um idrinhú di inhachica édio, éro o édio i ão ú andre, ín-en-deu a ora?????
Eu mais uma vez me vi num beco sem saídas, e lhe respondi na maior educação, que infelizmente não entendera nada daquilo que ele dissera. Nesse momento a casa caiu pro meu lado, simplesmente o cara desceu do salto dizendo algo mais ou menos assim....
Úta í ariuuuuu.... omo ocê é úrroooo ara, êrá qui ô alando êgo aquí????? éro alar om erente aora....
Neste momento fui possuído por uma luz divina, onde me lembrei que nosso estoquista o Sr. Edicrenes, também era fanho, e mais que rapidamente fui até o estoque e expliquei todo o meu problema para ele, e lhe pedi que fosse até o balcão e tentasse descobrir o que o pobre coitado estava querendo comprar, e que desta forma o atendesse entregando-lhe esta tão misteriosa mercadoria, que ninguém até o momento viera a descobrir.
De imediato o tão atencioso Edicrenes se prontificou em executar a tarefa a ele imposta, e dirigiu-se até o balcão à procura daquele tão impaciente cliente.
Por medidas de segurança, eu e os demais funcionários decidimos acompanhar pela fresta da porta, o desenrolar daquela situação tão embaraçosa. Quando Edicrenes encontra o fanho nervosinho, todos somos surpreendidos por outra cena que em momento algum e nem em imaginação poderia passar por nossas mentes...
Edicrenes conhecia Adeobaldo sei lá de onde, e quando se viram na farmácia foi aquele alvoroço todo, Edicrenes disse para Adeobaldo:
- Ô eu aígo Aeoaldooooo... í azer em ê ocê or aqui... em quê eu osso tí audar????
Aí Adeobaldo responde...
- Úxa ída... ocê or aqui????? ão abia quí ocê abaiava aquí... uanto empo heimmm???
Edicrenes pergunta de novo...
Ô quê quí eu osso azer ôr ocê????
Adeobaldo...
in-ão, eu edí pro idiota ô alconista um idrinhu dí inhachica, i ú urrooo ão oube o quê era isso.... óde uma oisa éssa???
Edicrenes...
Ôce qué ó um idinhu dí inhachica???
Adeobaldo...
isso, ó um idrinhu dí inhachica, édio íu, or avor..
Edicrenes...
Á om, ins-é-ra ó um oquinhu quí eu ô úscá...
Depois de alguns minutos, a anta do Edicrenes me volta com a tão misteriosa mercadoria embalada num saquinho, impossibilitando assim que ao menos tentássemos adivinhar o que era...
Ele se aproxima do balcão e diz a seguinte frase:
Óia aí ô idrinhu dí inhachica édio, ão "Um eal í inquenta entávos"
Adeobaldo responde...
Áhhhhh-ora immmmmmmmm, ôr isso qui é om alar com êm intendi, uinto oigado, até ais, ti-au ti-au...
Neste momento todos estávamos totalmente descontrolados em querer saber o que continha dentro daquele saquinho. Não agüentando mais a grandeza daquela agonia, todos fomos ao encontro de Edicrenes, onde eu tomei a frente da situação e fiz a tão esperada pergunta...
Edicrenes, pelo amor de tudo o que é mais sagrado pra você, nos diga o que o Sr. Adeobaldo veio comprar aqui... vamos... nos diga sem rodeios por favor...
Edicrenes ainda estava no balcão olhando seu amigo ir embora. Então ele se vira e na mais desgraçada calma nos olha e solta a resposta...
Ahhhh áda ão, ele ó êria um idrinhu di inhachica édio....
ATÉ HOJE NÃO DESCOBRIMOS O QUE É ESSE MALDITO IDRINHU DI INHACHICA.....
E ATÉ HOJE NÃO ACHARAM O CORPO DE EDICRENES....