Tropa de Elite: cenas que não foram filmadas
Eram 22:00 hs. Na sala, Ana se preparava para dormir. No quarto, sua filhinha está dormindo. As luzes estavam apagadas, quando um estouro abafado a deixou em pânico. Seu coração disparou, começou a suar frio e a boca ficou seca.
Sem saber o que aconteceu, saiu rastejando como se estivesse em um campo de guerra. Tentou levantar-se e, encostada nas paredes, foi ao quarto onde sua filha dormia. O pavor foi tomando conta. Ela só pensava em chegar até a copa e, rastejando, pegou o telefone.
“Alô, polícia?!”, ela quase não conseguia falar. “Por favor, minha senhora, tenha calma. Fale o que esta acontecendo”, disse o policial. “Estou só com milha filha e ouvi um tiro aqui em casa!”. “Me passa o seu endereço”, falou o policial. Ana tremia muito, quase não conseguia falar.
Foram minutos intermináveis, até que chegaram quatro carros, com homens todos de preto e fortemente armados. Já foram entrando, correndo e verificando toda a casa e o terreiro. Parecia uma cena do filme ‘Tropa de Elite’.
Ana estava paralisada, encolhida em um canto, quando um dos policiais perguntou: “Minha senhora, não teria sido isto?”. Em sua mão estava um balão de festa estourado.
Ela estava tão transtornada que não soube explicar. Os policiais ficaram com dó e, ao mesmo tempo, indignados: era apenas um balão que havia estourado. Seria trágico se não fosse cômico. E o pior: esta é uma história real.
Eram 22:00 hs. Na sala, Ana se preparava para dormir. No quarto, sua filhinha está dormindo. As luzes estavam apagadas, quando um estouro abafado a deixou em pânico. Seu coração disparou, começou a suar frio e a boca ficou seca.
Sem saber o que aconteceu, saiu rastejando como se estivesse em um campo de guerra. Tentou levantar-se e, encostada nas paredes, foi ao quarto onde sua filha dormia. O pavor foi tomando conta. Ela só pensava em chegar até a copa e, rastejando, pegou o telefone.
“Alô, polícia?!”, ela quase não conseguia falar. “Por favor, minha senhora, tenha calma. Fale o que esta acontecendo”, disse o policial. “Estou só com milha filha e ouvi um tiro aqui em casa!”. “Me passa o seu endereço”, falou o policial. Ana tremia muito, quase não conseguia falar.
Foram minutos intermináveis, até que chegaram quatro carros, com homens todos de preto e fortemente armados. Já foram entrando, correndo e verificando toda a casa e o terreiro. Parecia uma cena do filme ‘Tropa de Elite’.
Ana estava paralisada, encolhida em um canto, quando um dos policiais perguntou: “Minha senhora, não teria sido isto?”. Em sua mão estava um balão de festa estourado.
Ela estava tão transtornada que não soube explicar. Os policiais ficaram com dó e, ao mesmo tempo, indignados: era apenas um balão que havia estourado. Seria trágico se não fosse cômico. E o pior: esta é uma história real.