No final da década de 1980, em Fortaleza, meu querido primo Aeldo Junior trabalhou em uma empresa de pesca de lagosta, atividade importante na economia cearense.
Nessa época, após um final de semana de muito forró regado por exageradas doses de vodca, Aeldo Junior acordou muito mal na segunda-feira. Mesmo com forte enjôo e latejante dor de cabeça, conseguiu bravamente trabalhar no expediente da manhã. Mas após o almoço a situação piorou e Aeldo não conseguia se concentrar na sua atividade. Suando frio e com intensa ânsia de vômito, resolveu falar com a sua superior, apresentando uma desculpa para ir curtir a ressaca em casa:
- Chefinha, eu tenho um pagamento pra fazer no Bradesco, a senhora me deixaria sair um pouco mais cedo?
A chefa, com polidez, consentiu com a saída antecipada do funcionário, mas também pediu:
- Aeldo, olha que coincidência. Tenho umas contas do Bradesco pra pagar também. Aproveite e faça esses pagamentos pra mim? – disse a chefe, entregando um bolo de carnês ao agora desesperado funcionário.
(imagem Google)
Nessa época, após um final de semana de muito forró regado por exageradas doses de vodca, Aeldo Junior acordou muito mal na segunda-feira. Mesmo com forte enjôo e latejante dor de cabeça, conseguiu bravamente trabalhar no expediente da manhã. Mas após o almoço a situação piorou e Aeldo não conseguia se concentrar na sua atividade. Suando frio e com intensa ânsia de vômito, resolveu falar com a sua superior, apresentando uma desculpa para ir curtir a ressaca em casa:
- Chefinha, eu tenho um pagamento pra fazer no Bradesco, a senhora me deixaria sair um pouco mais cedo?
A chefa, com polidez, consentiu com a saída antecipada do funcionário, mas também pediu:
- Aeldo, olha que coincidência. Tenho umas contas do Bradesco pra pagar também. Aproveite e faça esses pagamentos pra mim? – disse a chefe, entregando um bolo de carnês ao agora desesperado funcionário.
(imagem Google)