O medo de onça sempre assolou os moradores do interior do Brasil. E no imaginário de todos do sertão cearense ainda habitam as impressionantes histórias a respeito do temido animal.
Certa madrugada, na década de 1970, no distrito de São José, Município de Lavras da Mangabeira, a dona de casa Zefinha acordou agitada e suada. Seu esposo, o agricultor Zuza Lemos, deitado ao lado, perguntou:
- Que movimento é esse, muié?
Zefinha, ainda assustada, respondeu:
- Valha, Zuza, tive um sonho muito esquisito. Era uma onça correndo atrás de mim querendo mim cumer.
Com cara de preocupado, o agricultor voltou a perguntar:
- E cumeu, Zefinha ?
- Não, Zuza. Num cumeu não.
Já com os braços estendidos em direção à mulher, o extrovertido agricultor disse:
- Então se aprochegue pra cá pra mode eu fazer o que essa onça num fez.
Colaboração: Eliomar Lemos
(imagem Google)
Certa madrugada, na década de 1970, no distrito de São José, Município de Lavras da Mangabeira, a dona de casa Zefinha acordou agitada e suada. Seu esposo, o agricultor Zuza Lemos, deitado ao lado, perguntou:
- Que movimento é esse, muié?
Zefinha, ainda assustada, respondeu:
- Valha, Zuza, tive um sonho muito esquisito. Era uma onça correndo atrás de mim querendo mim cumer.
Com cara de preocupado, o agricultor voltou a perguntar:
- E cumeu, Zefinha ?
- Não, Zuza. Num cumeu não.
Já com os braços estendidos em direção à mulher, o extrovertido agricultor disse:
- Então se aprochegue pra cá pra mode eu fazer o que essa onça num fez.
Colaboração: Eliomar Lemos
(imagem Google)