Viagra Genérico
De acordo com as convenções que regem a Lei Internacional de Patentes, os cinco anos de exclusividade na produção e comercialização que os laboratórios têm ao lançarem um produto, passados estes, o direito vence e o produto torna-se de domínio público. Isto é: qualquer laboratório pode produzir e comercializar sem ter que pagar royalties ao inventor. Pois foi o que aconteceu com o poderoso Viagra, descoberto pela Pfizer, há mais de cinco anos, que lhe rendeu milhões de dólares em lucros, agora pode ser fabricado e comercializado por qualquer laboratório pelo mundo a fora. Isto quer dizer que daqui alguns dias os usuário deste produto – e que não são poucos nestes dias agitados e estressantes do mundo moderno – poderão dispor em qualquer farmácia a preços camaradas o Viagra Genérico. Tudo muito bem. O problema é que se, de repente, aparecer no mercado Viagra fabricado no Paraguay e, por isso, de resultados farmacológicos duvidosos. Já pensou se o velhinho, depois de uma conquista amorosa muito trabalhosa e na hora do bem bom, confiante das virtudes de um Viagra Paraguaio, que comprara a preço de liquidação, o produto for falsificado e desempenho for fajuto?
Que vexame, hein, Mano? Aí ele vai se lembrar e maldizer aquele amigo-da-onça que lhe recomendara Viagra Genérico.