Em época de campanha os candidatos apresentam um discurso diferente para cada categoria de eleitores. Na década de 80, no semi-árido nordestino, um candidato à reeleição começou cedo sua desesperada caça aos votos.
Meses antes das eleições, o candidato cuidou logo de visitar um grupo de beatas para conquistar seus votos. No salão paroquial, reuniu as mais conservadoras mulheres da cidade. Todas trajando longos vestidos e com a cabeça coberta por véus pretos. Logo ao chegar, o velho e experiente político disse:
- Vocês têm que votar em mim. Sou um político muito religioso...
As beatas se entreolharam e, em seguida, com ar de espanto e desconfiança miraram o candidato. Aquele homem só entrava na igreja em missas de corpo presente e mesmo assim por pouco tempo. Porém, antes de qualquer conclusão precipitada das eleitoras, o candidato, justificando sua religiosidade, completou:
- Cada verba que chega eu tiro um “terço”.
Colaboração Klébia Fiúza
(imagem Google)
Meses antes das eleições, o candidato cuidou logo de visitar um grupo de beatas para conquistar seus votos. No salão paroquial, reuniu as mais conservadoras mulheres da cidade. Todas trajando longos vestidos e com a cabeça coberta por véus pretos. Logo ao chegar, o velho e experiente político disse:
- Vocês têm que votar em mim. Sou um político muito religioso...
As beatas se entreolharam e, em seguida, com ar de espanto e desconfiança miraram o candidato. Aquele homem só entrava na igreja em missas de corpo presente e mesmo assim por pouco tempo. Porém, antes de qualquer conclusão precipitada das eleitoras, o candidato, justificando sua religiosidade, completou:
- Cada verba que chega eu tiro um “terço”.
Colaboração Klébia Fiúza
(imagem Google)