Atualmente se exige redobrada atenção para o uso de palavras politicamente corretas. Algumas receberam sinal vermelho e devem ser descartadas. Cartilhas oficiais recomendam substituir negro por afrodescendente, pobre por menos favorecido, cego por deficiente visual e favela por comunidade.
Muito embora haja certo exagero, algumas palavras realmente carregam um tom preconceituoso e grosseiro. Mas o cuidado com o que se fala e escreve não para por aí. Cabe também evitar certas perguntas cujas respostas causam enormes constrangimentos. É seu filho? Não meu marido. É seu pai? Não, meu esposo.
Certo dia, reencontrei uma amiga que não via há alguns meses. Sabendo da sua gravidez, e vendo que ela apresentava uma barriguinha bem saliente, perguntei:
- E esse bebezinho? Quando nasce?
Minha amiga, com um sorriso amarelo, respondeu:
- O bebezinho aqui nasceu há seis meses.
(imagens Google)
Muito embora haja certo exagero, algumas palavras realmente carregam um tom preconceituoso e grosseiro. Mas o cuidado com o que se fala e escreve não para por aí. Cabe também evitar certas perguntas cujas respostas causam enormes constrangimentos. É seu filho? Não meu marido. É seu pai? Não, meu esposo.
Certo dia, reencontrei uma amiga que não via há alguns meses. Sabendo da sua gravidez, e vendo que ela apresentava uma barriguinha bem saliente, perguntei:
- E esse bebezinho? Quando nasce?
Minha amiga, com um sorriso amarelo, respondeu:
- O bebezinho aqui nasceu há seis meses.
(imagens Google)