Em Várzea Alegre, na barbearia de Vicente Cesário, além de cortar o cabelo e tirar a barba, o cliente também tomava uma cerveja gelada. Por muitos anos, o estabelecimento situado na antiga Rua Major Joaquim Alves serviu como animado ponto de encontro da pequena cidade do interior cearense.
Na década de 1970, Francisco levou o pai Vicente para conhecer Recife. Logo ao chegar à bela e cultural capital pernambucana, o velho barbeiro foi levado a um concorrido bar e restaurante na famosa praia de Boa Viagem.
Mal se acomodaram no sofisticado bar, Francisco falou:
- Pai, agora você vai beber algo que não tem em Várzea Alegre. Garçom, traga dois chopes, por favor.
Depois de vários chopes servidos, Francisco olhou para o turista do sertão e perguntou:
- E aí, pai, o que tá achando do chope? Gostou?
Depois de mais um gole, o espirituoso barbeiro respondeu:
- É demais bom. Pode mandar encher as canecas de novo. É o bicho mais parecido com cerveja que já bebi.
Colaboração: Ricardo Batista
(imagem Google)
Na década de 1970, Francisco levou o pai Vicente para conhecer Recife. Logo ao chegar à bela e cultural capital pernambucana, o velho barbeiro foi levado a um concorrido bar e restaurante na famosa praia de Boa Viagem.
Mal se acomodaram no sofisticado bar, Francisco falou:
- Pai, agora você vai beber algo que não tem em Várzea Alegre. Garçom, traga dois chopes, por favor.
Depois de vários chopes servidos, Francisco olhou para o turista do sertão e perguntou:
- E aí, pai, o que tá achando do chope? Gostou?
Depois de mais um gole, o espirituoso barbeiro respondeu:
- É demais bom. Pode mandar encher as canecas de novo. É o bicho mais parecido com cerveja que já bebi.
Colaboração: Ricardo Batista
(imagem Google)