File:Manet, Edouard - Le Déjeuner sur l'Herbe (The Picnic) (1).jpg
  

Le Déjeuner sur l’Herbe (1863, óleo sobre tela), uma pintura de Manet
         

COMPORTAMENTOS E ETIQUETAS 

          'a mesa e outros lugares sociais


Nossa gente!!! como eu ando sonhadora ultimamente, credo!!! cada sonho que ando tendo, parecem ate' reais, me confundem
toda, me  levanto 'a toda, euforica, dinamica, credo que energia que os sonhos me dao nao?...medonha energia!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

     Sonhei com o quadro acima, que a linda dama nua era eu em um parque em Paris e com os dois lindos homens junto 'a mim.

Claro, sem eles que graca teria nao e"? e faziamos um lindo e formoso pequenique 'a sombras das arvores frondosas, deliciosas arvores, e ali nos treis nos deliciavamos tomando a fresca aragem do Sena, e como no quadro nao mostra eu resolvi contar:- depois que o pintor acabou de pintar este lindo quadro ficamos todos nus, alias ficaram todos os que por ali transitavam...todos os transeuntes nus em pelos, pelados no piquenique, nao e' bom isto? e notem meu pe' direito...cutucando la' no lindo...repararam? e o lindo da esquerda tinha a mao direita dele la'...em mim, eu gostava, sentia vergonha, mas gostava e quando o pintor me pintou reparem minha cara de surpresa...ele viu o que estavamos fazendo, queria tambem...dissemos termina o quadro e venha tomar vinho e comer pasteis, ele terminou logo, logo, e deixando o quadro de lado, acabado, claro, e ai sim aproveitou o fim da tarde linda em Paris....

Ai qui dilicia de sonho sonhado por mim...e eu nem era francesa, era inglesa, cheia de nao me toques e toques sim, cheia de regras e etiquetas, vitorianas etiquetas...eu era toda etiquetada e toda toda metida a inglesa superiora...nem madre eu era!! mas era inglesa..teria que seguir as regras vitorianas..eu nao seguia nada, ia para Paris e la' quebrava todas as regras...ate' a mensal que eu tinha eu quebrava..tinha de quinze em quinze dias ..rebelde eu era, e continuei a ser no sonho todo e depois que acordei tambem..

E quando acordei fui atras do quadro, achei e confirmei, era eu mesma...e conheci muito bem aqueles dois...safados!!! receberam todo o dinheiro para posar para o quado e sumiram, mas eu volto a sonhar, acho os sacanas e ai apronto um aue danado...sou danada!!! e achei tambem algumas das regras de etiquetas para piqueniques da era vitoriana...credo!!! mas efim, cada epoca tem sua rainha e seus suditos que merecem , nao e'?

Ai abaixo as '' regras'' da linda Rainha Vitoria....... 

O que hoje o imaginário coletivo tem com idéia de piquenique é um conceito que evoluiu no Ocidente desde a Idade Média. Podemos encontrar a origem dele nos banquetes que se organizavam em torno das grandes caçadas da nobreza feudal. Nesses eventos serviam-se apresuntados, carnes de vários preparos (lembrando que a carne, especialmente de caça, era por si só um “artigo de luxo alimentar” na Europa Medieval) e várias iguarias à base de massa recheada e frita, doces e salgadas, chamadas genericamente de pastéis. Em sua essência, a idéia de piequenic se resume a uma refeição ao ar livre, geralmente no campo ou em alguma paisagem agradável que lembre o campo, em que se desfruta de boa companhia, boa comida e divertimentos variados. Podemos encontrar traços disso ao longo do Renascimento e me arrisco e dizer que até mesmo nas tradicionais garden parties (festas de jardim) do século XVIII. Mas foi no século XIX mesmo que a coisa tomou a proporção que povoa o nosso imaginário. E agradeçam àquela senhora rechonchuda que todos nós conhecemos: se os piqueniques já eram comuns na Inglaterra, tornaram-se um verdadeira febre durante a Era Vitoriana graças à predileção da Rainha por eles.

Há uma segunda teoria que diz que, a exemplo do que acontecera durante o reinado de Luis XIV na França (1643-1715), as regras de etiqueta para jantares, chás e banquetes haviam se tornado tão complicadas e extenuantes que os piqueniques eram uma espécie de “quebra” ou de “alívio”, uma válvula de escape mesmo. Uma outra leitura pode ver nos piqueniques, geralmente realizados em alguma propriedade rural ou em um parque bem arborizado, uma tendência escapista. Lembremos que a Era Vitoriana corresponde ao boom da Revolução Industrial, do crescimento urbano acelerado e sem planejamento e do êxodo rural, o que resultava basicamente em cidades caóticas (mas não tanto quanto as nossas) e com uma profunda desigualdade social. As descrições de Londres no período não são nada lisonjeiras… Desse modo, podemos tentar compreender este boom dos piqueniques como uma forma de relaxar longe dessa loucura toda. Eles tinham piqueniques – nós temos shoppings e hotéis fazendas como “oásis” no meio do caos.

Mesmo que os piqueniques fossem a válvula de escape da boa sociedade vitoriana, eles não estavam livres de toda uma série de regras de conduta e etiqueta. Aliás, se me permitem dizer, a sociedade vitoriana era expert em criar regras, regras e mais regras de convívio.

O número de criados ao redor do piquenique deveria ser reduzido. O recomendado era que eles seguissem na frente levando a comida, arrumassem o piquenique e saíssem de vista – para voltar apenas quando fosse hora de limpar a bagunça.

O local era algo muito importante. Como as ladies não podiam comer e segurar suas sombrinhas ao mesmo tempo, era preciso de houvesse sombra. Além disso, os terrenos deveriam ser planos e, obviamente, evitar cupinzeiros e formigueiros.

Pratos quentes eram contra-indicados. Sugeria-se 35 pratos para cada uma média de 40 pessoas. Para manter o champagne fresco, enrolava-se a garrafa em jornais úmidos.

Na falta de servos, esperava-se que os homens atendessem as mulheres, servindo-as de comida e bebida e até mesmo trazendo uma flor em especial. Apesar disso, nenhum homem poderia se sentar no chão ao lado de uma mulher.

Depois da refeição, sugeria-se que os cavalheiros que tivessem algum talento musical divertissem o público. Se isso não desse certo, havia sempre os jogos: críquete, cabra-cega e algo parecido com os jogos de “chicotinho queimado” no Brasil.

Após isso, era natural e desejável que se organizassem grupos de conversa e às vezes pares, mas vamos parar por aqui. Não era nada bom para a reputação de uma mulher ser vista em uma caminhada a sós com um homem, a menos que fosse um passeio breve e ao alcance dos olhos de todos. Caso o passeio demorasse demais ou o casal se afastasse, provavelmente a moça enfrentaria uma maré de fofocas e durante algum tempo não receberia convites para outros eventos sociais. Punições para o homem não são mencionadas nos manuais.

O piquenique poderia terminar com uma boa xícara de chá – já que o chá da tarde acabara de se tornar uma “nova tradição”, criada por uma das damas de companhia da rainha. Para garantir a temperatura do chá, os criados costumavam carregar um fogareiro a querosene. Por volta das 18hs, todos já estariam em casa ou praticamente lá.

Fontes:Home.Kendra.com

Eu Heim?? agora entendem por que eu atravesava o canal da Mancha ate' a nado se por acaso barco ou navio nao havia?...fui.......da Inglaterra para a Franca, para Paris...me encontre por la'...ce la vie!! La via en Rose e ferme la bouche...ajurdui..che dimanche....ohhh!! asim ohhh !! fazendo ''biquinho'' viu? nossa!!! gente!! aprendi por la' a falar '' pescoso''...que horror!!!

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AMELIA BELLA
Enviado por AMELIA BELLA em 21/09/2010
Código do texto: T2511708
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