HUMOR – No carnaval carioca!

 

            Hamilton, um grande amigo do Nobre lá das bandas de Cuité, na Paraíba, contou numa roda de camaradas um fato inusitado ocorrido durante a sua trajetória de marítimo, embarcadiço, quando prestava serviços a uma empresa multinacional de transporte de cargas.

            Na terça-feira de carnaval o majestoso navio estava retornando de uma viagem internacional com destino ao porto do Rio de Janeiro, carregado de trigo em grãos, a granel. A tripulação deveras maluca há algumas semanas sem ter contato com suas famílias... Quebra galho então nem se fala... todos subindo na parede!

            Quando a embarcação atracou, por volta das 15.00 horas, o pessoal de bordo foi liberado, todavia com a obrigação de retornar ao navio na quarta-feira de cinzas. Que beleza, uma festa!

            Pois bem, o Hamilton foi ao comércio fazer algumas compras, porquanto planejara ir brincar o último dia de “Momo” no Iate Clube, que era um dos principais e mais animados da cidade e onde a libertinagem corria frouxa, abertura geral.

            Logo na entrada fora pressionado por mulheres de poucas posses querendo entrar de carona. Safado que era, fez-se de sério, não colocou ninguém pra dentro da agremiação; afinal não conhecia nenhum rabo de saia daquelas bandas e isso seria perigoso.

            Quando adentrou o recinto viu de longe uma baita gata dando muita bola pra ele. Sentou-se à mesa que reservara e procurou ter absoluta certeza do que estava vendo. Olhou de um lado, pro outro, pra trás e o negócio era com ele mesmo, até porque a menina fizera sinais com as mãos chamando-o para dançar o samba no pé.

            O resultado é que brincou a noite e a madrugada com aquela linda e meiga criatura. A libidinagem era geral dentro e fora do salão. Era uma sacanagem só, ninguém cochilava. Por volta das 04.00 horas, quase no finzinho da festa, ela o convidara pro seu apartamento, e era tudo o que ele mais queria naquela oportunidade, doidão que estava para os prazeres da carne...

            Dito e feito. Entre beijos e abraços foram pra cama, nem banho tomaram, a libidinagem corria solta. Até que ele coloca a sua mão boba entre as pernas daquela gatona. Tal foi a sua surpresa quando se deparou com uma manjuba do tamanho de um trem, todavia não ereta, ingembrada (+). – Puta que pariu... Um travesti, por que você não me falou? – Desculpe meu bem, fiquei a fim de você...

            Nisso, sabendo que ele era um cara até certo ponto bravo, vieram as indagações: “Desse umas boas bordoadas nele não foi”? – Coisa nenhuma, cara, eu mandei foi brasa naquele safado... A fome era grande...

 

(+) Torta.

 

Em revisão.

ansilgus
Enviado por ansilgus em 15/08/2010
Código do texto: T2439184
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