HUMOR – Na farmácia (IV)
Essa história tem mais de cinquenta anos, todavia quanto eu a conto todo mundo rir, inclusive eu próprio, que não sou bom em narrar piadas.
No domínio público é assim mesmo, cada um conta de um jeito, sempre há alguma alteração, de sorte que o negócio é não perder o sentido que os autores procuraram dar ao escrito.
Pois bem, estava o senhor Cabecinha de plantão na sua pequena farmácia, mas bem movimentada, quando chega um chinês que havia desembarcado no porto e vai direto ao assunto. Abre a braguilha, retira o bacamarte e o estende no balcão, colocando junto uma nota de dez reais, com o que esperava adquirir preservativos suficientes a sua permanência na cidade, cujo puteiro era enorme.
O proprietário, funcionários e clientes se espantaram. Não imaginavam o que queria aquele senhor. Mas o Cabecinha, inteligente como o diacho que o carregue, teve uma ideia maravilhosa e se perguntou: “Será que esse cara tá querendo apostar”? Na dúvida, retirou o seu Oscar de dentro da calça e o colocou junto ao do chinês, também com uma nota de dez reais... Mediu e falou: “O meu é maior, ganhei!”, e arrecadou a grana...
Em revisão.