AMEIXA e CANA
Dois amigos estavam numa travessia e como estavam bastante cansados, decidiram por descansar sob uma frondosa árvore, antes de seguirem caminhada. Eles estavam um pouco desprovidos de víveres e
enquanto um ficou tirando uma soneca, o mais animado saiu para uma
pequena exploração para ver se encontrava uma fruta ou algum morador naquele ermo e belo altiplano das Gerais.
Algum tempo depois o amigo que havia saido, retorna ao local onde pararam e vê seu amigo ainda cochilando profundamente e com um semblante muito feliz. Ele estava sonhando com uma garota mexicana
que conhecera no carnaval da Bahia. A história da ameixa e cana começou a desenrolar quando o amigo interrompeu o erótico sonho do seu amigo:
_ Ei amigo! Aceita uma ameixa e cana?
Ainda meio atordoado entre cansaço, sono, sonho a o repentino acordar, o amigo respondeu balbuciando:
_ Huuummm! Amigo que delícia! Onde você encontrou uma mexicana?
_ Amigo, não é mexicana como você entendeu. É ameixa e cana mesmo. Aceita?
_ Lógico que eu quero comer uma mexicana. Aquela que comi no carnaval ainda está na memória.
_ É amigo você está precisando é de pular numa água fria para acordar...
_ O que? Quem falou quew ela não quis me dar?
_ Ô amigo! Deixa de brincadeira. Acorde! Você quer ou não uma ameixa e cana?
_ Vá se fuder! Engula a ameixa e chupa a cana...
_ Seu mal humorado!
_ Não sou mal huomardo. Eu estava sonhando com aquela deliciosa e ardente mexicana e você nem me espera acordar, interrom-
pendo o meu sonho na melhor hora...
_ Desculpe-me amigo! É que está muito quente e encontrei uma
ameixa e cana para nos hidratar e completar o nosso lanche.
_ Tudo bem!
Apertaram as mãos e continuaram o diálogo:
_ Huuummmm! Vai ser até bom comer uma ameixa e chupar uma cana. Assim vou lembrar ainda mais e com bastante tesão daquela gostosa mexicana que comi no carnaval.
_ É amigo, eu também tenho bons motivos para comer uma ameixa e chupar uma cana. Vai ser muito bacana.
_ É mesmo! Você deu um pega dos bons numa louca aventura no carnaval.
_ Claro! Você comeu uma mexicana e eu comi aquela doçura de pernambucana. Que caldo doce ela tinha!
_ Huuummm! Sabe o que vou fazer amigo?
_ Não. O que?
_ Como a mexicana passou aqui na minha mão, vou homenageá-
la agora com um primoroso 5 contra 1. Me dá logo uma ameixa e uma cana, vou punhetar lembrando da minha ardente e deliciosa mexicana.
Huuummmm! Que boa lembrança me trouxe esta ameixa e esta cana...
UUUHHH!... AAAHHH!...Delícia de mexicana! UUUHHH!...
_ Há é? Pois eu também já havia pensado nisto. Aquela pernambucana é um primor "frevoroso" em cima da cama. Enquanto eu chupo uma ameixa e descasco uma cana, digo, descasco uma punheta, eu homenageio a minha suculenta pernambucana...OOOHHH!.
UUUHHH!... AAAHHH!...
Assim os dois amigos e caminhantes protagonizaram nas monta-
nhas das Gerais, esta "punhetológica" e suculenta história de uma ameixa e cana. Deu muito caldo!...
FIM!