NOS LENÇÓIS...

Noite que me regresso de labutas interminavéis,prefiro

o silêncio que a noite oferece. E se assim pudesse...

quando não mais parecia, surgiu, fugindo das multidões e

dos provavéis canhões que encontrará por lá.

BORDOADAS COITADA!

Havendo condições para o meu sossego,tudo bem,pode

ficar! Palavra nula foi a minha, de nada valeu o expressar...

ÓH! Noite tremenda eu haveria de passar.

Mas, sem brincadeiras, eu já ia me deitar... e você arrange

um canto para se acomodar. Assim, a noite foi passando eu em

sono de ninar...

Sem precedentes possivéis,ela ao meu lado ficou,derrepente

o meu corpo acariciou, fingiu que gostou e, por toda a noite,

de mim se aproveitou.

Fera animal sugou o meu sangue, me fez suar; hostentado teu

poder, o lençol me fez tirar e de prazer enloquecer...

fez tudo que queria, teve todas as regalias!

Para me resolver,em poucas palavras irei dizer:

- Chegou a tua hora de sentir o meu carinho, em palavras

findas de você vou me livrar, o seu nome vou declarar e

ningém mais irá incomodar!

OOO... maldita fêmea de mosquito pernilongo!