HUMOR – Na procissão!
Ria se puder
O que muita gente daqui ainda não sabe é que “Cabecinha” chegou a ser um dos mais religiosos da pequenina cidade onde morava. Não deixava de comparecer às missas, assim como a todos os eventos religiosos... Ajudava até o vigário na celebração da eucaristia dominical, e dizem que estava sempre presente a festas, velórios, procissões, etc. Enfim era um sujeito de primeira... Se o PT o conhecesse talvez lhe oferecesse uma cadeira de vereador.
Possuía, entretanto, um pequeno defeito físico. Sua cabeça, pequenina em relação ao corpo mostrava-se anormal, parecia de criança, e sua forma servia de gozação entre a meninada de rua, que dele galhofava à vontade e em qualquer lugar... Essas crianças eram fogo... Mas a “cuca” pequena tinha suas vantagens, e não se vão aqui enumerá-las, todas. Um detalhe, isso era somente a cabeça de cima...
Belo dia estava ele à frente da procissão de uma santa puxando o lindo cântico: “O meu coração... é só de Jesus... a minha alegria...”, pausa, exatamente na hora em que os abomináveis garotos gritaram: “Cabecinha”... E ele, aproveitando o ritmo da música: -- É o cu da mãe!
É o que se conta nas rodas de domínio público!
Não se deve mexer com quem está quieto.