Galope Porreta
Tomando a marvada eu te parto no meio,
destroço o teu furo com força e com manha...
Tu gamas, tu pedes: "- Não faças barganha,
não fures assim com astúcia o bloqueio!...
tá duro, é tão grande, tô vendo o arreio...
Não quero, não posso não vou suportar..."
Jamais que eu vou crer em teu falso falar,
pois vi teu buraco varado por três
depois tão contente pediste: "- Outra vez."
Nos dez de galope na beira do mar.