HUMOR – Na farmácia! (II)
Naquele surto de gripe asiática que empestara o mundo quase ninguém escapou ileso. Até as comunidades índias foram acometidas desse mal, nada obstante se utilizarem de medicamentos das próprias matas e até dos recursos milagrosos dos curandeiros das tribos.
A venda de produtos antigripais suplantava todas as expectativas, todavia não se mostravam eficientes esses medicamentos, eis que a doença, ao que parece, requeria apenas repouso e a ingestão de muita água.
Conta-se no meio popular do domínio público, aqui com minhas palavras, que um chefe indígena, impaciente como a moléstia dos cachorros, chegou numa farmácia e foi logo pedindo um envelope dos comprimidos de “Melhoral” (cuja propaganda dizia: É melhor e não faz mal), no que fora prontamente atendido pela balconista.
Em seguida: -- Índio querer copo com água. – Pois não, dissera a funcionária, aqui está. O indígena abriu o envelope com o medicamento, retirou apenas um e o colocou dentro do copo. – Índio querer camisa de Vênus. Imediatamente fora atendido, inobstante a moça ficar chateada, pois essa mercadoria só era vendida pelos homens que trabalhavam na farmácia.
Todos que estavam no estabelecimento pararam pra ver o que o aborígine iria fazer. Daí ele pegou um preservativo e o vestiu no dedo médio da mão direita. A expectativa aí foi que aumentou... Todos boquiabertos...
Daí um cidadão curioso criou coragem e perguntou o que ele iria fazer com aquela cena toda. – Índio tá resfriado, índio quer arrombar gripe; colocou o dedão dentro do copo e começou a mexer...
Não houve uma só pessoa que não caísse na gargalhada...
Em revisão.