Outro dia voltei a um ponto que freqüentei bastante no início da década de noventa. Recém chegado à Macapá, adorava os eventos promovidos no La Bamba, Cabaré Safari e outras casas noturnas. No encerramento dessas festas, pela madrugada, era obrigatória uma parada para restabelecer as forças com um caldo quente.
Na Rua General Rondon, em frente à caixa d’água da CAESA, funcionava um restaurante de venda de caldos variados. Certa madrugada, depois de uma alegre e intensa farra, parei para apreciar a saborosa mujica de camarão ali servida. Enquanto aguardava o atendimento, chamou-me a atenção a placa com o original nome do estabelecimento. Quando o garçom apareceu, eu falei:
- Que nome original! OJUARA. Deve ter origem indígena, como Ubajara, Ubirajara, né?
O simpático Garçom, anotando o pedido, disse:
- Mano, num sei se o dono daqui é índio não, mas acho que Ojuara é Araújo de trás pra frente.
(imagem Google)
Na Rua General Rondon, em frente à caixa d’água da CAESA, funcionava um restaurante de venda de caldos variados. Certa madrugada, depois de uma alegre e intensa farra, parei para apreciar a saborosa mujica de camarão ali servida. Enquanto aguardava o atendimento, chamou-me a atenção a placa com o original nome do estabelecimento. Quando o garçom apareceu, eu falei:
- Que nome original! OJUARA. Deve ter origem indígena, como Ubajara, Ubirajara, né?
O simpático Garçom, anotando o pedido, disse:
- Mano, num sei se o dono daqui é índio não, mas acho que Ojuara é Araújo de trás pra frente.
(imagem Google)