HUMOR – Com camisinha!
Com a onda que se abateu no mundo todo, a propósito dessa tal de AIDS, o costume do povo teve que ser mudado em relação à parceria sexual mais selecionada, assim como não deixar de utilizar o chamado preservativo, que no meio vulgar era conhecido como camisa de Vênus.
Claro que a resistência fora muito grande quanto à utilização dessa borrachinha que, no meu entender, dificulta, atrapalha de certa forma o êxtase mais completo, eis que tal órgão não fora concebido para usar roupinhas tão apertadas como essas, capaz até de sufocar o pobre coitado.
Convencer a matutada das vantagens da disseminação do uso de tal acessório foi e ainda é muito difícil, notadamente nas cidades longínquas, e podem crer que muita gente ainda dele não se utiliza.
Numa roda de amigos, noutro dia, uma história que já vem de muito tempo e que se tornara de domínio público:
Devidamente orientado pelos seus amigos, Cabecinha aderiu ao preservativo. Na primeira oportunidade, quando saíra com a sua bela e encantadora noivinha, se pôs a testar um do qual falavam maravilhas, notadamente pela sua resistência.
Na hora do pega-pra-capar, mal colocada que fora a camisinha, justamente na hora do clímax ela escorregara e naquela profundidade se perdera. -- Tô fê o fó, pensara o Cabecinha, agora ela vai emprenhar mesmo. – Oxente, rapaz pega um palito desses aí e tenta retirar com jeitinho, vai, falara a lindona...
Na primeiraa tentativa, um fracasso, pois o palito também enveredara no mesmo caminho. – Tá sentindo alguma dor, algum desconforto, perguntara à noiva? – Não, por enquanto nada. – Então não vamos mais mexer com quem está quieto.
A verdade é que a moça ficou bochuda mesmo. Naquela cidade não tinha esse negócio de pré-natal, nem médico havia, tudo era conduzido pelas famosas parteiras. E nove meses depois, em pleno e rigoroso inverno, nascia um garotinho com capa e uma bengala para surpresa de todos...
Em revisão.