DÊ A PREFERÊNCIA
Todos sabem que a preferência brasileira está na traseira e não no caput. Certa vez uma instrutora de autos, ensinando alguns pretendentes à (Bem dita) carteira, digo bem dita, por que brasileiro tem no carro a sua segunda pele, muitos cuidam muito mais dele do que da sua própria família. Ter um carro para maioria é como ter um caso de amor.
Uma vez explicado o porquê do (Bem dita), voltemos aos fatos. A bonita professora ministrava aulas de noções de sinalização do trânsito, comportamento e legislação. Numa dessas aulas depois de bombardear os alunos com vários tipos de sinais e leis de trânsito, a instrutora anuncia um breve intervalo para o cafezinho.
Quando retornam encontram a professora desenhando no quadro negro alguns sinais de trânsito, com finalidade de provocar nos alunos melhor memorização.
Em primeiro lugar, indagou sobre o desenho de um círculo com uma seta virada pra cima e uma barra vermelha cortando a seta ao meio. Quem sabe responder? Todos foram rápidos e unânimes em responder (Sentido proibido).
No quadro apareceu então, o desenho de outro círculo com faixa na vertical, uma seta em (S) cortando a tal faixa e uma barra vermelha passando bem no meio das duas figuras desenhadas dentro do círculo. Alguns responderam (Proibido virar no entroncamento), outros poucos (Proibido mudar de faixa de trânsito). E apenas um, respondeu (Dê a preferência). Toda turma, inclusive a professora não se aguentou e deu uma sonora gargalhada descontraindo a todos, já cansados em ver tantos sinais de trânsito.
Depois da sessão de risos, pergunta ao rapaz. De onde você tirou esse (Dê a preferência?) E o rapaz explica... Ora professora, enquanto você ia desenhando as placas, eu ia tentando lembrar do sinal de transito que via desenhado em você e foi no exato momento que fez aquela pergunta que me lembrei o nome do tal sinal que via, olhando pra marca que a sua calcinha mostrava. Desculpe-me professora nem prestei atenção no que realmente perguntou, estava concentrado naquele outro sinal, em forma de triângulo (Dê a preferência), mais uma vez, todos se puseram a rir, principalmente a dona da tão cobiçada marca.
Todos sabem que a preferência brasileira está na traseira e não no caput. Certa vez uma instrutora de autos, ensinando alguns pretendentes à (Bem dita) carteira, digo bem dita, por que brasileiro tem no carro a sua segunda pele, muitos cuidam muito mais dele do que da sua própria família. Ter um carro para maioria é como ter um caso de amor.
Uma vez explicado o porquê do (Bem dita), voltemos aos fatos. A bonita professora ministrava aulas de noções de sinalização do trânsito, comportamento e legislação. Numa dessas aulas depois de bombardear os alunos com vários tipos de sinais e leis de trânsito, a instrutora anuncia um breve intervalo para o cafezinho.
Quando retornam encontram a professora desenhando no quadro negro alguns sinais de trânsito, com finalidade de provocar nos alunos melhor memorização.
Em primeiro lugar, indagou sobre o desenho de um círculo com uma seta virada pra cima e uma barra vermelha cortando a seta ao meio. Quem sabe responder? Todos foram rápidos e unânimes em responder (Sentido proibido).
No quadro apareceu então, o desenho de outro círculo com faixa na vertical, uma seta em (S) cortando a tal faixa e uma barra vermelha passando bem no meio das duas figuras desenhadas dentro do círculo. Alguns responderam (Proibido virar no entroncamento), outros poucos (Proibido mudar de faixa de trânsito). E apenas um, respondeu (Dê a preferência). Toda turma, inclusive a professora não se aguentou e deu uma sonora gargalhada descontraindo a todos, já cansados em ver tantos sinais de trânsito.
Depois da sessão de risos, pergunta ao rapaz. De onde você tirou esse (Dê a preferência?) E o rapaz explica... Ora professora, enquanto você ia desenhando as placas, eu ia tentando lembrar do sinal de transito que via desenhado em você e foi no exato momento que fez aquela pergunta que me lembrei o nome do tal sinal que via, olhando pra marca que a sua calcinha mostrava. Desculpe-me professora nem prestei atenção no que realmente perguntou, estava concentrado naquele outro sinal, em forma de triângulo (Dê a preferência), mais uma vez, todos se puseram a rir, principalmente a dona da tão cobiçada marca.