ABOBORA / SEMINÁRIO, O QUE HÁ ENTRE ELES?
Sua família é das cucurbitáceas, jerimum fruto da aboboreira. Seu formato não tem especificidade. O que podemos afirmar de seu formato é que tem forma de abóbora se bem que algumas parecem com o fruto do cabaceiro também da família das cucurbitáceas que é a cabaça. Então podemos afirmar que são primas, a cabaça e a abóbora.
Sua origem no Brasil é desconhecida. Também é desconhecida a origem da ligação da abóbora com o seminário. O que se sabe de concreto é que há uma ligação muito forte entre ambos. Tal afirmação veremos mais bem explicada logo abaixo.
Se os seminários tivessem sido criados há mais de mil anos, poderíamos afirmar que a ligação abóbora / seminário é uma ligação milenar. Alguns pensadores (seminaristas à Toa) já tentaram desvendar o porquê abóbora / seminário. Tentaram, queimando muita pestana, descobrir porque as abóboras proliferam tanto. Mesmo enviando para outros seminários, para reuniões do clero mesmo assim elas não terminam. Outros pensadores tentam afirmar (alguns até defenderam tese) que a origem das abóboras no seminário se deve ao seguinte pensamento: ao doar uma abóbora faço duas boas ações ao mesmo tempo: torno-me caridoso e o mais interessante, livro-me dela. Alguns chegam a afirmar se tratar de um pernil vegetal.
Até hoje não há uma tese comprovada ou uma teoria certa sobre a relação abóbora/seminário. Mas uma coisa é certa, a ligação é tão profunda que até no entulho do seminário nascem abóboras.
O nosso único incentivo para consumi-las é a passagem bíblica que nosso Senhor disse: “... comei o que vos for oferecido.”