NO ALÉM E TODO FERRADO!
Para o poema
“Deputado no além”
- de Giustina
Mas lá no inferno, o Capeta
Sei que tá lhe esperando
Com fuzil e escopeta
Pra ficar lhe cutucando.
Tarde sempre a justiça
Dos homens, isto é certo
Mas Deus, em sua premissa
Não há de falhar, correto?
Vai amargar no escuro
De um mundo imprevisível
Até que se torne puro
- Será que isto é possível!?
Não poderá mais roubar
O tesouro brasileiro
As cuecas vão ficar
Sem recheio em dinheiro.
KAKAKAKAKAKA
Minha maninha chegou arrebentando
A boca do balão! Uau... Adorei!
Maninha, lá no sertão
Há um besouro que anda de costa
Que cumpre a triste missão
De viver rolando bosta.
O meu avô me dizia
Que isto era maldição
Que o besouro fora um dia
Político de projeção.
Que depois de enterrado
dava-se a transformação
Em besouro o safado
A rolar bosta no chão.
Nem o capeta os quis
Vai que roubassem o inferno
Político? O povo diz:
É pra penas "ad eternun".
(Hull de La Fuente)
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Maninha, mas está claro,
Que eu vou, sim, publicar
Um texto assim tão raro
Me fez rir - até chorar!
Eu posso lhe garantir
Que os “homens” de Brasília
Um dia vão explodir
Com toda a sua quadrilha.
Seu avô estava certo
O véio era espoleta
Pois essa gente por perto
Dá medo até no Capeta.
Conheci um candidato
Que se chamava Zé Costa.
E cumpriu o sem mandato
Porque era a mesma bosta.
E assim - de bosta em bosta
A gente vai se enganando.
E são muitos os "Zé Costa"
Que vantagem vão levando!
(Milla)
O mestre Jacó Filho
Veio dar seu parecer
Sobre a “cambada”.
- Valeu, amigo!
Por enquanto é o lugar,
Que a justiça será feita...
Quem mandou ir negociar,
Com a equipe do capeta?
No inferno não há rolo,
É tudo preto no branco...
Por lá não se faz santo,
Quem afanou do tesouro...
Pra essa cambada toda,
O castigo está guardado,
Nosso povo será vingado,
E o congresso que exploda!!
(Jacó Filho)