O TARADO DO CEASA
(Sócrates Di Lima)
 
O alvoroço baixou,

Nas pedras do Ceasa,

E mais se intensificou,

Pediram pra elas ficarem em casa.,

 

Havia grande tumultuo,

Entre as meninas frutinhas,

Um temor mutuo,

Não suportavam as gracinhas.

 

Elas tinham tanto medo,

Que nem saiam das caixas.,

Pois, contaram o segredo,

Até fizem faixas.

 

Queriam descobrir,

O tamanho da confusão,

Até por acaso descobrir,

As façanhas do bananão....
 

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 01/03/2010
Reeditado em 09/08/2024
Código do texto: T2113547
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