BIGODE
Acordei...
Olhei o meu rosto meio a contragosto
E perguntei:
Quem é este moço?
Que cara é essa?
Será que eu era um bigode?
E agora estou raspado...
Ora! Quanta bobagem
Não sou um monte de pêlos
Os beijos agora deslizam fogosos...
Por isso não há por que estranhar
Vou à praia bronzear a parte branca do buço
Que ficou assim, sem aquele bigode que me deixava mais velho
Sinto-me outro.
Hilde – Sob a influência insistente da Ed