VERSÃO BRASILEIRA pt. BRASIL
Contam as muito más línguas que o filme sobre a vida do nosso "ilustre, super e poderoso chefão" versão brasileira pt.Brasil , muito decepcionou quanto à audiência de estreia.
A mim, vou ser honesta: até agora me pareceu a melhor notícia do ano
Sei não, custo a acreditar que tal assertiva seja verdadeira.
Deve ser alguma jogada de marketing...
Mesmo na dúvida me esforçarei para algumas análises de campo.
Vejamos: do quê precisamos para ir ao cinema? Antes de mais nada precisamos gostar de cinema...Aculturação (à arte), mesmo que seja "a arte" o presente filme.
Depois precisamos de: motivação (essa eu julgava haver de sobra por aí, não por aqui!), alfabetização ( a funcional ) aquela que permite fluente interpretação de texto e capacidade de abstração das mensagens figurativas e subliminares (apesar que esta de cara já estaria dispensável, posto que tudo é muito explícito), ingressos...e precisamos de..cinema, claro! E por todo o país. Aos montes! Tantos cinemas quanto os palanques que forem necessários...
Somente vencidas todas as presentes etapas é que estaríamos aptos a analisar se um filme foi ou não foi bem aceito.
Algumas das etapas não dá para se vencer a "toque de caixa" mas uma "bolsa ingresso" acho que eu já havia sugerido por aqui.
Ninguém me ouviu...agora deu no que deu.
Milhões de investimentos e a bilheteria sem a cor do dinheiro...
Mas quem foi que falou em dinheiro? Quem afinal estaria preocupado com o "ao menos" retorno dos investimentos na produção cinematográfica global? Alguém, que não eles, deve estar pagando...e o retorno deveria ser bem outro!
Deficit financeiro é ficção no atual contexto.
Prejuízo mesmo...pode até ser o das urnas. Será?
Que coisa, hein? Começo a acreditar que rezei para o santo certo, já que parece que milagres acontecem., embora o maior milagre mesmo é se conseguir votar em alguém...daqui desse mundo.
E por falar em milagres, pelo que vi dos traillers do filme, lá tem um fenômeno muito interessante, que também parece coisa de ficção: a nossa primeira dama (com todo o respeito!) resolveu falar.
Tá certo, tem que falar mesmo, botar a boca no trombone,afinal a democarcia começa primeiro com o pensamento e depois segue com as palavras certas que precedem os atos certeiros. E depois, não dizem que atrás dum grande homem...ops, o ditado mudou, agora é "ao lado dum grande homem..." sempre tem uma grande mulher "autofalante"?...que é para ampliar a voz muda corrente...para que todos possam ouvir as mensagens nos anos de eleição.
Bom, é melhor eu parar de comentar o que não vi e, claro, nunca vou ver.
O quê, pensam que falo da democracia? Claro que não! Falo do flime mesmo. Não vejo nem morta! Seria atentar contra a minha crença de que ela (a democracia) existe.
E se disserem que fui vê-lo...eu nego para todo o sempre.
Bem, ao menos penso que esse direito ainda nos pertence...
pt. saudações...aos cinéfilos das urnas.