Olha a meia, negócio de ocasião em Brasília

Um grande negócio surgiu,

No ramo da tecelagem

Enquanto os eleitores estão a ver navio,

Fui para Brasília com muitas meias na bagagem...

O lucro é foi do que certo,

Bastou oferecer meias aos espertos:

- Olha a meia com compartimento escondido,

Serve no pé de qualquer bandido!

- Olha a meia com espaço secreto,

Serve para todo aquele que se passa por correto!

- Olha a meia camuflada,

É mais difícil de ser gravada!

- Olha a meia do “Al Capone”,

Essa guarda o dinheiro do panetone!

Levei também um par de meias da decência,

Essas não consegui vender, os clientes eram alérgicos à transparência,

Nem promoção adiantou, mas ainda as tenho, alguém conhece um interessado?

Acesse: www.blogopoeta.blogspot.com

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andré diefenbach
Enviado por andré diefenbach em 01/12/2009
Código do texto: T1954830
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