Pés no chão...
Bem que fiquei com o pé atrás quando um pé de anjo resolveu pegar no meu pé.
Aqui, ao pé do ouvido, posso dizer que quase meti os pés pelas mãos.
Acordo sempre com o pé direito, mas naquele dia... acordei com o pé esquerdo... olhei no espelho, e... tive vontade de dar no pé... Aiiiiiiiiii... um pé-de-galinha!?
Tá certo que o pé-de-boi não chega aos pés do Gianechini, mas isso já era demais...
De pé, fiquei em pé de guerra com o inimigo. Bati o pé, repetindo que isso faz parte da experiência vivida da natureza humana.
O fato é que essa ruguinha me pegou pelo pé. E, depois de algum tempo negociando com o reflexo, decidi não pisar no meu pé.
Em pé de igualdade, fui até a cozinha, abri a geladeira (fui num pé e voltei no outro), peguei um ovo, quebrei-o num prato, tirei a clara, bati em neve e passei na face. Fiquei aguardando a secagem. Não arredei pé dali até resolver a questão.
Nesse meio tempo caiu um pé-d’água e eu ouvi passos se aproximando da cozinha. Pé na tábua, pensei... Fui!
Quando já estava toda molhada pelos respingos da chuva, lembrei-me da chapinha e chorei...
Depois de ter ‘lavado’ o rosto duplamente, vi que o rio dava pé. Voltei, apesar de nunca ter ficado no pé de alguém. De corpo e alma lavados... tasquei-lhe um beijo.
Caí... mas caí de pé!