O amor é lindo...
O enorme jacaré amazônico apaixonou-se perdidamente pela bela patinha, no que foi plenamente correspondido. Então, todos os dias, o jacaré - coração na boca aberta, de tanta emoção - saía da água, arrastava-se pela lama da margem, e vinha namorar a patinha. Durou cinco anos esse inusitado e maravilhoso caso de amor.
Um dia, o jacaré, coração no lugar certo, mas boca sempre aberta, sem mais nem menos, após os primeiros "Eu te amo, minha gostosa", comeu a patinha. Literalmente.
Minutos depois, palitando os dentes, o jacaré monologava: "Pô, há milhões de anos que jacarés comem patos. Além disso, minha velha e sábia mãe-jacaré - que Deus a tenha em bom lugar! - sempre me dizia: " Jacarezinho, fica esperto: amor não enche barriga...."
O enorme jacaré amazônico apaixonou-se perdidamente pela bela patinha, no que foi plenamente correspondido. Então, todos os dias, o jacaré - coração na boca aberta, de tanta emoção - saía da água, arrastava-se pela lama da margem, e vinha namorar a patinha. Durou cinco anos esse inusitado e maravilhoso caso de amor.
Um dia, o jacaré, coração no lugar certo, mas boca sempre aberta, sem mais nem menos, após os primeiros "Eu te amo, minha gostosa", comeu a patinha. Literalmente.
Minutos depois, palitando os dentes, o jacaré monologava: "Pô, há milhões de anos que jacarés comem patos. Além disso, minha velha e sábia mãe-jacaré - que Deus a tenha em bom lugar! - sempre me dizia: " Jacarezinho, fica esperto: amor não enche barriga...."